Isto para os leões, é a derradeira hipótese de ganharem alguma coisa esta época, afastados como estão da Taça de Portugal e com uma pontuação na Liga que não lhes dá hipóteses. Quanto ao Benfica, na Taça de Portugal já não está e na Liga tem hipoóteses. Golo do Benfica. Aos 8', David Luís de cabeça, na sequência de um livre. Mais uma bola parada a fazer golos no Benfica. Isto logo a seguir à expulsão de João Pereira, por uma entrada algo dura sobre Ramires. Decisão com algum excesso de rigor por parte de Benquerança. Vamos ver se esse rigor se mantém ao longo do jogo e para ambos os lados.
Começa a aperceber-se a permeabilidade de Benquerença às simulações de faltas dos encarnados. A partir daí os jogadores começam a fazer teatro para Benquerença. Ganha quem fizer teatro mais ao gosto de Benquerença, que vem sendo o Benfica. Normal. É a tendência a que se tem assistido nas arbitragens, Comissão de Disciplina, etc.
Carvalhal vê-se obrigado a mexer na equipa, face à ausência de um jogador em campo. Aos 26' tira Adrien e mete Pedro Silva. Ontem o Braga também viu cedo um jogador expulso, pelo inenarrável Bruno Paixão, mas conseguiu ganhar. Só que o adversário era o Belenenses. Golo do Benfica. Ramires aos 29' correspondendo a uma assistência de César Peixoto pela esquerda. A bola entrou pela pequena área e Rui Patrício, a atravessar um mau momento, podia e devia ter feito melhor.
É claro que o jogo ficou logo desnivelado com a expulsão de um sportinguista aos 6', inclinando irremediavelmente o campo para a baliza leonina. Cedo o árbitro decidiu o jogo. O resto é um combate com armas desiguais.
Golo do Sporting. Liedson aos 36' tem um remate seco e imprevisível ainda fora da área, que entrou mesmo junto ao poste direito onde Júlio César, mesmo todo esticado não chegou. É bom para jogo, que fica relançado. Os leões estão a jogar em raiva, convencidos de que podem dar a volta ao resultado.
Benquerença transpira. Há uma grande indisciplina e falta de fair-play dos jogadores que tornam o trabalho de um árbitro muito difícil. O jogo fica marcado por uma sua decisão, que muitos árbitros não teriam. Não há uma uniformidade de critérios entre os árbitros. Um jogador acaba por não saber o que é falta para expulsão, ou mesmo por vezes o que é falta, pois o mesmo comportamento é considerado normal para uns e faltoso para outros. Intervalo.
Recomeçou o jogo. O Benfica ainda vai ter de suar muito para manter ou ampliar o resultado. Os leões estão de dentes cerrados. Tiago, o guarda-redes suplente do Sporting é expulso aos 50', por se manifestar contra a arbitragem. É realmente muito ingrato que um jogo desta importância seja desnivelado por uma decisão do árbitro, logo aos 6' de jogo. O Benfica acaba por ter mérito nas pequenas provocações aos adversários, de que os casos do túneis são uma evidência. Só possível, diga-se, com a conivência dos órgãos de disciplina.
Com o desenrolar do jogo começa a ser patente que a expulsão de João Pereira não obedeceu a um critério uniforme. Já houve faltas da mesma gravidade que não resultaram em expulsão. A diferença está na sensibilidade do árbitro ao comportamento de quem sofre a falta, ou seja ao teatro. Acaba por ser o jogador que sofre a falta que decide a gravidade da falta.
Golo do Benfica. Cardozo aos 94', com um remate de longe bem colocado. O jogo acaba, com uma vitória do Benfica ajudada por uma decisão do árbitro no início do jogo, que retirou aos leões um jogador. Um resultado mentiroso.
11 comentários:
Benquerença, o nossos árbitro no mundial, é quem vai apitar o jogo.
Saiu o Sporting.
Isto para os leões, é a derradeira hipótese de ganharem alguma coisa esta época, afastados como estão da Taça de Portugal e com uma pontuação na Liga que não lhes dá hipóteses.
Quanto ao Benfica, na Taça de Portugal já não está e na Liga tem hipoóteses.
Golo do Benfica. Aos 8', David Luís de cabeça, na sequência de um livre. Mais uma bola parada a fazer golos no Benfica.
Isto logo a seguir à expulsão de João Pereira, por uma entrada algo dura sobre Ramires. Decisão com algum excesso de rigor por parte de Benquerança. Vamos ver se esse rigor se mantém ao longo do jogo e para ambos os lados.
Começa a aperceber-se a permeabilidade de Benquerença às simulações de faltas dos encarnados. A partir daí os jogadores começam a fazer teatro para Benquerença. Ganha quem fizer teatro mais ao gosto de Benquerença, que vem sendo o Benfica. Normal. É a tendência a que se tem assistido nas arbitragens, Comissão de Disciplina, etc.
Carvalhal vê-se obrigado a mexer na equipa, face à ausência de um jogador em campo. Aos 26' tira Adrien e mete Pedro Silva.
Ontem o Braga também viu cedo um jogador expulso, pelo inenarrável Bruno Paixão, mas conseguiu ganhar. Só que o adversário era o Belenenses.
Golo do Benfica. Ramires aos 29' correspondendo a uma assistência de César Peixoto pela esquerda. A bola entrou pela pequena área e Rui Patrício, a atravessar um mau momento, podia e devia ter feito melhor.
É claro que o jogo ficou logo desnivelado com a expulsão de um sportinguista aos 6', inclinando irremediavelmente o campo para a baliza leonina. Cedo o árbitro decidiu o jogo. O resto é um combate com armas desiguais.
Golo do Sporting. Liedson aos 36' tem um remate seco e imprevisível ainda fora da área, que entrou mesmo junto ao poste direito onde Júlio César, mesmo todo esticado não chegou.
É bom para jogo, que fica relançado.
Os leões estão a jogar em raiva, convencidos de que podem dar a volta ao resultado.
Benquerença transpira. Há uma grande indisciplina e falta de fair-play dos jogadores que tornam o trabalho de um árbitro muito difícil. O jogo fica marcado por uma sua decisão, que muitos árbitros não teriam. Não há uma uniformidade de critérios entre os árbitros. Um jogador acaba por não saber o que é falta para expulsão, ou mesmo por vezes o que é falta, pois o mesmo comportamento é considerado normal para uns e faltoso para outros.
Intervalo.
Recomeçou o jogo.
O Benfica ainda vai ter de suar muito para manter ou ampliar o resultado.
Os leões estão de dentes cerrados.
Tiago, o guarda-redes suplente do Sporting é expulso aos 50', por se manifestar contra a arbitragem.
É realmente muito ingrato que um jogo desta importância seja desnivelado por uma decisão do árbitro, logo aos 6' de jogo.
O Benfica acaba por ter mérito nas pequenas provocações aos adversários, de que os casos do túneis são uma evidência. Só possível, diga-se, com a conivência dos órgãos de disciplina.
Com o desenrolar do jogo começa a ser patente que a expulsão de João Pereira não obedeceu a um critério uniforme. Já houve faltas da mesma gravidade que não resultaram em expulsão. A diferença está na sensibilidade do árbitro ao comportamento de quem sofre a falta, ou seja ao teatro. Acaba por ser o jogador que sofre a falta que decide a gravidade da falta.
Golo do Benfica. Mais um de bola parada. Um canto da esquerda e Luisão de cabeça a matar o jogo aos 68'.
Golo do Benfica. Cardozo aos 94', com um remate de longe bem colocado.
O jogo acaba, com uma vitória do Benfica ajudada por uma decisão do árbitro no início do jogo, que retirou aos leões um jogador.
Um resultado mentiroso.
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