O regresso de Mourinho a Stamford Bridge.
Coirato em directo, às 19:45.
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Coirato
disse...
O Inter entra em campo a ganhar 2-1, pecúlio que traz da primeira-mão em Milão. Enfim, o Porto também trazia 2-1 e encaixou cinco do Arsenal. É claro que Mourinho conhece bem o chão que pisa e dificilmente se deixará surpreender. O árbitro é alemão, herr Stark. Vai sair o Inter. Começou o jogo.
O Chelsea está mesmo obrigado a marcar, o que à partida, coloca uma certa pressão, que Mourinho não deixará de explorar. Neste primeiro quarto de hora há um certo equilíbrio de forças, ainda que a equipa inglesa passe mais tempo no campo do adversário, provavelmente consentido pela equipa italiana, a chamá-los para lhes desgferir o contra-ataque.
Aos 15' há um pequeno sururu entre Lucio e Drogba, porque o brasileiro elevou um pé até junto da cabeça de Malouda, mas sem lhe tocar. Incidente logo sanado, mas é uma amostra da tensão existente entre os jogadores. Um pequeno fósforo é suficiente para incendiar os ânimos. Os ingleses cometem umas faltas minimalistas que irritam os italianos, porque o árbitro tem tendência a deixá-las passar. Eto'o leva amarelo por protestos.
A pouco e pouco o Inter começa a apoderar-se do jogo e já tem mais posse de bola, 53%. Ancelotti não colocou nenhum português em campo, à cautela. À passagem da primeira meia hora de jogo, a sensação que fica é o perigo das bolas paradas, que podem decidir o jogo. A primeira situação de golo é mesmo para o Inter, aos 33'. Um cruzamento milimétrico de Maicon, não é aproveitado por Eto'o, à boca da baliza, que cabeceou defeituosamente.
Aos 40' Drogba tem uma excelente jogada na área do Inter, mas Samurel intercepta-lhe o remate. Logo a seguir o mesmo Drogba tem uma assistência de morte a Anelka, mas a defesa do Inter, de dentes cerrados, não permitiu o golo. Júlio César em grande. Os últimos minutos da primeira parte estão a ser dramáticos para o Inter.
O jogo continua num equilíbrio precário e à medida que o tempo passa, um golo será decisivo para a eliminatória. Aos 51', mais uma vez o desinspirado Eto'o perde uma boa oportunidade de poder fazer golo. Logo a seguir é Júlio César a fazer boa defesa.
Aos 59', Pandev em boa situação para fazer golo, não foi suficientemente rápido a rematar, sendo interceptado por Zhirkov. Do canto resultou nova situação de apuro para o Chelsea, resolvida pelo Turnbull, o terceiro guarda-redes da equipa inglesa. Primeira substituição do jogo, aos 62' para o Chelsea. Saiu Ballack e entrou J.Cole.
Aos 65', Milito perde a situação mais descarada de golo. Em ocasiões de golo, o Inter está a ganhar. Os ingleses começam a ficar irritados com o árbitro, que não condescente com os limites de virilidade que os ingleses pretendem, com algumas simulações italianas à mistura. O problema são os lances de bola parada que tais situações provocam. Num desses livres Thiago Motta falha por pouco, num remate de cabeça.
Entra Kalou e sai Zhirkov aos 74', no Chelsea. Mourinho faz a primeira substituição aos 75'. Entrou Stankovic para o lugar de Pandev. Entra-se numa fase dramática, em que os ingleses costumam ser bons.
GOOOOOLO do Inter. ETO'O aos 78', aparece rapidíssimo nas costas da defesa inglesa e desta vez não falhou. Quando a equipa inglesa preparava o assalto decisivo, subindo no terreno, para encostar o Inter às cordas, leva uma facada pelas costas que a deixa em coma.
Sai Sneijder e entra Mariga no Inter, aos 85'. Aos 86' Drogba é expulso por uma pequena agressão a Thiago Motta. É o fim de festa. Os jogadores da equipa inglesa estão a aceitar mal a derrota.
Quatro minutos de compensação. O Chelsea precisaria de marcar 3 golos, o que é uma miragem. Eto'o quase bisava, aos 93'. Isolado, desta vez permitiu que o guarda-redes desviasse para canto. O jogo acaba pouco depois. Mourinho sai de Stamford Bridge em grande, num palco onde sempre em grande esteve.
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O Inter entra em campo a ganhar 2-1, pecúlio que traz da primeira-mão em Milão. Enfim, o Porto também trazia 2-1 e encaixou cinco do Arsenal. É claro que Mourinho conhece bem o chão que pisa e dificilmente se deixará surpreender.
O árbitro é alemão, herr Stark.
Vai sair o Inter.
Começou o jogo.
O Chelsea está mesmo obrigado a marcar, o que à partida, coloca uma certa pressão, que Mourinho não deixará de explorar.
Neste primeiro quarto de hora há um certo equilíbrio de forças, ainda que a equipa inglesa passe mais tempo no campo do adversário, provavelmente consentido pela equipa italiana, a chamá-los para lhes desgferir o contra-ataque.
Aos 15' há um pequeno sururu entre Lucio e Drogba, porque o brasileiro elevou um pé até junto da cabeça de Malouda, mas sem lhe tocar. Incidente logo sanado, mas é uma amostra da tensão existente entre os jogadores. Um pequeno fósforo é suficiente para incendiar os ânimos.
Os ingleses cometem umas faltas minimalistas que irritam os italianos, porque o árbitro tem tendência a deixá-las passar. Eto'o leva amarelo por protestos.
A pouco e pouco o Inter começa a apoderar-se do jogo e já tem mais posse de bola, 53%.
Ancelotti não colocou nenhum português em campo, à cautela.
À passagem da primeira meia hora de jogo, a sensação que fica é o perigo das bolas paradas, que podem decidir o jogo.
A primeira situação de golo é mesmo para o Inter, aos 33'.
Um cruzamento milimétrico de Maicon, não é aproveitado por Eto'o, à boca da baliza, que cabeceou defeituosamente.
Aos 40' Drogba tem uma excelente jogada na área do Inter, mas Samurel intercepta-lhe o remate.
Logo a seguir o mesmo Drogba tem uma assistência de morte a Anelka, mas a defesa do Inter, de dentes cerrados, não permitiu o golo. Júlio César em grande.
Os últimos minutos da primeira parte estão a ser dramáticos para o Inter.
Intervalo, com algum alívio para os milaneses, pois a bola não saía da sua área.
Recomeçou o jogo.
Ancelotti continua de pé, a mascar nervosamente pastilha elástica.
Mourinho sentado, muito atento, com um bloco-notas por perto.
O jogo continua num equilíbrio precário e à medida que o tempo passa, um golo será decisivo para a eliminatória.
Aos 51', mais uma vez o desinspirado Eto'o perde uma boa oportunidade de poder fazer golo.
Logo a seguir é Júlio César a fazer boa defesa.
Aos 59', Pandev em boa situação para fazer golo, não foi suficientemente rápido a rematar, sendo interceptado por Zhirkov.
Do canto resultou nova situação de apuro para o Chelsea, resolvida pelo Turnbull, o terceiro guarda-redes da equipa inglesa.
Primeira substituição do jogo, aos 62' para o Chelsea.
Saiu Ballack e entrou J.Cole.
Aos 65', Milito perde a situação mais descarada de golo.
Em ocasiões de golo, o Inter está a ganhar.
Os ingleses começam a ficar irritados com o árbitro, que não condescente com os limites de virilidade que os ingleses pretendem, com algumas simulações italianas à mistura. O problema são os lances de bola parada que tais situações provocam. Num desses livres Thiago Motta falha por pouco, num remate de cabeça.
Entra Kalou e sai Zhirkov aos 74', no Chelsea.
Mourinho faz a primeira substituição aos 75'. Entrou Stankovic para o lugar de Pandev.
Entra-se numa fase dramática, em que os ingleses costumam ser bons.
GOOOOOLO do Inter.
ETO'O aos 78', aparece rapidíssimo nas costas da defesa inglesa e desta vez não falhou.
Quando a equipa inglesa preparava o assalto decisivo, subindo no terreno, para encostar o Inter às cordas, leva uma facada pelas costas que a deixa em coma.
Sai Sneijder e entra Mariga no Inter, aos 85'.
Aos 86' Drogba é expulso por uma pequena agressão a Thiago Motta.
É o fim de festa.
Os jogadores da equipa inglesa estão a aceitar mal a derrota.
Quatro minutos de compensação.
O Chelsea precisaria de marcar 3 golos, o que é uma miragem.
Eto'o quase bisava, aos 93'. Isolado, desta vez permitiu que o guarda-redes desviasse para canto.
O jogo acaba pouco depois.
Mourinho sai de Stamford Bridge em grande, num palco onde sempre em grande esteve.
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