O Benfica na Madeira, para o bailinho.
Coirato a comentar em directo, a partir das 18:00.
15 comentários:
Coirato
disse...
O jogo já começou e está a ser apitado por Paulo Baptista, que já mostrou intenção de marcar livres contra o Nacional, sem pre que um madeirense se enconcostar a um jogador do Benfica. Golos de bola parada não se farão esperar, pelas de cabeças de Cardozo ou Luisão. Este é um jogo que constitui um dos restantes obstáculos para o Benfica chegar ao título, há tanto esperado.
É claro que o Nacional tem umas contas a ajustar com o Benfica, em que o jogo da primeira volta na Luz ficou marcado por alguns incidentes no túnel e uma arbitragem muito caseira. Manuel Machado até adoeceu.
Cardozo aos 16' já teve o golo nos pés, mas não foi suficientemente rápido, saindo a bola ao lado da baliza. Di Maria continua a ser o elemento mais activo no ataque encarnado.
Aos 23' é o Nacional a obrigar Quim a defesa difícil. Mas é o Benfica que está mais ao ataque. Manuel Machado deve ter estudado bem bem o jogo do Marselha, em que o ataque encarnado foi manietado, mas falta ao Nacional a matéria prima do Marselha, como uma defesa muito coriácia. E depois falta um árbitro alemão, que não proteja os de encarnado.
Por vezes fica-se com a sensação que os jogadores do Benfica é que estão a arbitrar o jogo. Olham para o árbitro, levantam os braços e dão um grito para o árbitro apitar. Normalmente apita, mesmo que não haja falta. Ou seja, mandam no árbitro. O reto são os golos de bola parada.
O jogo vem sendo uma sucessiva simulação de faltas, sem que o árbitro reprima tais atitudes anti-desportivas. Aimar devia ter um mínimo de vergonha na cara.
Sucedem-se os indevidos lances de bola parada contra o Nacional. Até um livre de canto descarado, em que á bola é chutada por Ramires, sem que tenha tocado no jogador do Nacional. O fiscal de linha, a dois passos da jogada, assinala canto!!! Com tanto favor, é um milagre o Benfica ainda não estar a ganhar por uns cinco a zero. Intervalo a zero.
O jogo recomeça. com o Benfica quase a fazer golo por Coentrão. Bracali defendeu. Mas o lance passou por Cardozo, que também perdera oportunidade, muito lento e trapalhão. É uim facto que o Benfica tem feito uma época sempre em altas rotações e daí os seus volumosos resultados. Falta saber se os jogadores são incansáveis, ou o que é que andam a tomar que os outros não tomam?
A dualidade de critérios de Paulo Baptista na apreciação das faltas, mantém-se, como se fosse Lisboa e o Benfica a determinarem as regras. Os jogadores do Nacional precisam de uma grande capacidade de encaixe para enfrentarem esta pouca vergonha. Mais um amarelo para um madeirense, por simulação vitimizadora de Aimar. Às tantas vai ter mesmo de se expulsar alguém do Nacional, para o Benfica ganhar.
Mais um amarelo a pedido de Aimar, para um do Nacional. Mais outro amarelo. Agora foi David Luiz a simular e claro, desta vez é penalty. Estava a tardar. Cardozo marcou para fora. Ainda há gente honesta a vestir de encarnado. Tudo à passagem da meia hora da segunda parte. Paulo Baptista vai ter arranjar mais qualquer coisa.
Golo o Benfica aos 65'. Foi mesmo Cardozo, sem precisar de penalties fabricados. Mas pareceu em fora de jogo. Paulo Baptista já não precisa de se esforçar tanto, mas a expulsão de alguém do Nacional dava jeito.
A impunidade com que os jogadores do Benfica jogam é flagrante. Com o Nacional em contra-ataque pelo centro, ia a ser acompanhada na direita, por um jogador que foi agarrado e deitado ao chão por Coentrão, impunemente.
Grande defesa de Quim aos 85'. O Nacional ainda acredita que pode chegar ao empate, o que é praticamente impossível, pois Paulo Baptista nunca o permitirá.
Aos 91' há um remate para dentro da área do Benfica, com a bola a ser repelida com o cotovelo de um benfiquista. É claro que Paulo Baptista não podia agora marcar penalty. O jogo acabou pouco depois. O Benfica não pode deixar de ser campeão.
15 comentários:
O jogo já começou e está a ser apitado por Paulo Baptista, que já mostrou intenção de marcar livres contra o Nacional, sem pre que um madeirense se enconcostar a um jogador do Benfica. Golos de bola parada não se farão esperar, pelas de cabeças de Cardozo ou Luisão.
Este é um jogo que constitui um dos restantes obstáculos para o Benfica chegar ao título, há tanto esperado.
É claro que o Nacional tem umas contas a ajustar com o Benfica, em que o jogo da primeira volta na Luz ficou marcado por alguns incidentes no túnel e uma arbitragem muito caseira.
Manuel Machado até adoeceu.
Cardozo aos 16' já teve o golo nos pés, mas não foi suficientemente rápido, saindo a bola ao lado da baliza.
Di Maria continua a ser o elemento mais activo no ataque encarnado.
Aos 23' é o Nacional a obrigar Quim a defesa difícil.
Mas é o Benfica que está mais ao ataque.
Manuel Machado deve ter estudado bem bem o jogo do Marselha, em que o ataque encarnado foi manietado, mas falta ao Nacional a matéria prima do Marselha, como uma defesa muito coriácia. E depois falta um árbitro alemão, que não proteja os de encarnado.
Por vezes fica-se com a sensação que os jogadores do Benfica é que estão a arbitrar o jogo. Olham para o árbitro, levantam os braços e dão um grito para o árbitro apitar. Normalmente apita, mesmo que não haja falta. Ou seja, mandam no árbitro. O reto são os golos de bola parada.
O jogo vem sendo uma sucessiva simulação de faltas, sem que o árbitro reprima tais atitudes anti-desportivas. Aimar devia ter um mínimo de vergonha na cara.
Sucedem-se os indevidos lances de bola parada contra o Nacional. Até um livre de canto descarado, em que á bola é chutada por Ramires, sem que tenha tocado no jogador do Nacional. O fiscal de linha, a dois passos da jogada, assinala canto!!! Com tanto favor, é um milagre o Benfica ainda não estar a ganhar por uns cinco a zero.
Intervalo a zero.
O jogo recomeça. com o Benfica quase a fazer golo por Coentrão. Bracali defendeu. Mas o lance passou por Cardozo, que também perdera oportunidade, muito lento e trapalhão.
É uim facto que o Benfica tem feito uma época sempre em altas rotações e daí os seus volumosos resultados. Falta saber se os jogadores são incansáveis, ou o que é que andam a tomar que os outros não tomam?
A dualidade de critérios de Paulo Baptista na apreciação das faltas, mantém-se, como se fosse Lisboa e o Benfica a determinarem as regras.
Os jogadores do Nacional precisam de uma grande capacidade de encaixe para enfrentarem esta pouca vergonha.
Mais um amarelo para um madeirense, por simulação vitimizadora de Aimar. Às tantas vai ter mesmo de se expulsar alguém do Nacional, para o Benfica ganhar.
Mais um amarelo a pedido de Aimar, para um do Nacional.
Mais outro amarelo. Agora foi David Luiz a simular e claro, desta vez é penalty. Estava a tardar. Cardozo marcou para fora.
Ainda há gente honesta a vestir de encarnado. Tudo à passagem da meia hora da segunda parte.
Paulo Baptista vai ter arranjar mais qualquer coisa.
Golo o Benfica aos 65'. Foi mesmo Cardozo, sem precisar de penalties fabricados. Mas pareceu em fora de jogo.
Paulo Baptista já não precisa de se esforçar tanto, mas a expulsão de alguém do Nacional dava jeito.
A ideia com que se fica de um jogo destes é o de uma tremenda batotice.
Uma farsa.
A impunidade com que os jogadores do Benfica jogam é flagrante. Com o Nacional em contra-ataque pelo centro, ia a ser acompanhada na direita, por um jogador que foi agarrado e deitado ao chão por Coentrão, impunemente.
Grande defesa de Quim aos 85'.
O Nacional ainda acredita que pode chegar ao empate, o que é praticamente impossível, pois Paulo Baptista nunca o permitirá.
Aos 91' há um remate para dentro da área do Benfica, com a bola a ser repelida com o cotovelo de um benfiquista. É claro que Paulo Baptista não podia agora marcar penalty.
O jogo acabou pouco depois.
O Benfica não pode deixar de ser campeão.
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