É a final da Liga Europeia, com Simão Sabrosa.
Coirato muito directo, às 19:45.
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Coirato
disse...
Em Hamburgo, para a final daLiga Europeia, temos o árbitro Rizzoli, que vai apitar o jogo. Uma final entre os representantes de dois paises monárquicos, o Reino Unido e Espanha. Vai sair o Atlético. Começou o jogo.
Trata-se de duas equipas classificadas pelo meio da tabela dos respectivos paises. O Fulham vestre de camisola azul escuro e calção branco. Os colchoneros com as suas camisolas de riscas vermelho e branco. Equipa inglesa com jogadores de bom porte atlético, mas sem a habilidade dos minorcas, como Simão Sabrosa.
Para além de Simão, o Atlético tem várias figuras nossas conhecidas, como Assunção que esteve no Porto e Reys no Benfica, bem como o treinador Quique Flores. Chove em Hamburgo uma chuva miudinha quase imperceptível. O jogo está equilibrado, com muitos passes falhados, em que os remate só vão aparecendo longe. Digamos que as duas equipas se estão a apalpar, em busca dos pontos fracos.
Aos 25' Aguero dá baile pela esquerda do ataque, tirando dois bifes da frente, mas sem ângulo para chutar à baliza endossou para o coração da área, onde um inglês chegou primeiro para evitar o pior. Dá para ver que os defesas da equipa britânica são mais altos que os atacantes colchoneros, inviabilizando a estes, o jogo aéreo.
Dois golos, um para cada lado, num espaço de 5'. Primeiro o Atlético, numa boa jogada começada por Reys na direita e concluida por Forlan, a que os ingleses responderam em fúria, anulando a vantagem pouco depois por Davies, com um remate em força já dentro da área espanhola.
Começo a segunda parte, com ambas as equipas já com um jogo mais fluido. Após a observação da primeira parte, de-certo que os técnicos fizeram as correcções adequadas. É uma luta de tácticas entre Hodgson e Quique Flores.
Os jogadores do Fulham são muito bons a rematar, quase sempre de primeira, sem rodriguinhos e raramente falham o alvo, com extrema eficácia. Aos 60', mais um remate de Davies a obrigar o guarda-redes dos colchoneros a aplicar-se com boa defesa a um remate violento. Hodgson terá corrigido alguma coisa no sistema defensivo, já que o Atlético está a sentir mais dificuldades em penetrar.
Simão é substituido aos 68' por Jurado. O jogador português não se deu bem com o jogo duro, ainda que leal, dos britânicos. De assinalar a presença de Duff no Fulham, um jogador que já foi treinado por Mourinho no Chelsea. Com o passar do tempo a equipa inglesa está a melhorar, ou o Atlético está a quebrar fisicamente.
Quantoa ao árbitro italiano, favorece ligeiramente os espanhois, já que os ingleses estão habituados a uma arbitragem em que todas as "malandrices" são assinaladas. Quique faz mais uma substuição aos 78´, tirando Reys, que já quase nem corria, por Salvio. Na equipa inglesa também já houve uma substituição, aos 55', saindo Zamora para entrar Dempsey.
Começa o prolongamento mas está tudo na retranca, ninguém arrisca. No entanto os ingleses, com os seus passes longos, vão chegando mais facilmente à baliza adversária.
Termina a primeira parte do prolongamento, com uma jogada do Atlético que não fez golo por pouco. Já estão todos cansados e a clarividência escasseia. A segunda parte começou logo a seguir.
Com pouco mais de 5' para jogar, um qualquer factor aleatório pode dar a Taça, tal como uma escorregadela, pois o revado está muito molhado e traiçoeiro.
16 comentários:
Em Hamburgo, para a final daLiga Europeia, temos o árbitro Rizzoli, que vai apitar o jogo.
Uma final entre os representantes de dois paises monárquicos, o Reino Unido e Espanha.
Vai sair o Atlético.
Começou o jogo.
Trata-se de duas equipas classificadas pelo meio da tabela dos respectivos paises.
O Fulham vestre de camisola azul escuro e calção branco. Os colchoneros com as suas camisolas de riscas vermelho e branco.
Equipa inglesa com jogadores de bom porte atlético, mas sem a habilidade dos minorcas, como Simão Sabrosa.
Para além de Simão, o Atlético tem várias figuras nossas conhecidas, como Assunção que esteve no Porto e Reys no Benfica, bem como o treinador Quique Flores.
Chove em Hamburgo uma chuva miudinha quase imperceptível.
O jogo está equilibrado, com muitos passes falhados, em que os remate só vão aparecendo longe.
Digamos que as duas equipas se estão a apalpar, em busca dos pontos fracos.
Aos 25' Aguero dá baile pela esquerda do ataque, tirando dois bifes da frente, mas sem ângulo para chutar à baliza endossou para o coração da área, onde um inglês chegou primeiro para evitar o pior.
Dá para ver que os defesas da equipa britânica são mais altos que os atacantes colchoneros, inviabilizando a estes, o jogo aéreo.
Dois golos, um para cada lado, num espaço de 5'.
Primeiro o Atlético, numa boa jogada começada por Reys na direita e concluida por Forlan, a que os ingleses responderam em fúria, anulando a vantagem pouco depois por Davies, com um remate em força já dentro da área espanhola.
Os golos vieram espevitar o jogo, que está agora mais intenso e onde o ascendente atacante dos madrilenos é notório.
Intervalo.
Começo a segunda parte, com ambas as equipas já com um jogo mais fluido.
Após a observação da primeira parte, de-certo que os técnicos fizeram as correcções adequadas.
É uma luta de tácticas entre Hodgson e Quique Flores.
Os jogadores do Fulham são muito bons a rematar, quase sempre de primeira, sem rodriguinhos e raramente falham o alvo, com extrema eficácia. Aos 60', mais um remate de Davies a obrigar o guarda-redes dos colchoneros a aplicar-se com boa defesa a um remate violento.
Hodgson terá corrigido alguma coisa no sistema defensivo, já que o Atlético está a sentir mais dificuldades em penetrar.
Simão é substituido aos 68' por Jurado. O jogador português não se deu bem com o jogo duro, ainda que leal, dos britânicos.
De assinalar a presença de Duff no Fulham, um jogador que já foi treinado por Mourinho no Chelsea.
Com o passar do tempo a equipa inglesa está a melhorar, ou o Atlético está a quebrar fisicamente.
Quantoa ao árbitro italiano, favorece ligeiramente os espanhois, já que os ingleses estão habituados a uma arbitragem em que todas as "malandrices" são assinaladas.
Quique faz mais uma substuição aos 78´, tirando Reys, que já quase nem corria, por Salvio.
Na equipa inglesa também já houve uma substituição, aos 55', saindo Zamora para entrar Dempsey.
Termina o período dos 90' empatado.
Segue-se um prolongamento de 30'.
Começa o prolongamento mas está tudo na retranca, ninguém arrisca. No entanto os ingleses, com os seus passes longos, vão chegando mais facilmente à baliza adversária.
Termina a primeira parte do prolongamento, com uma jogada do Atlético que não fez golo por pouco.
Já estão todos cansados e a clarividência escasseia.
A segunda parte começou logo a seguir.
Com pouco mais de 5' para jogar, um qualquer factor aleatório pode dar a Taça, tal como uma escorregadela, pois o revado está muito molhado e traiçoeiro.
Golo do Atlético de Madrid, aos 116'.
Forlan, outra vez, com um toque subtil a desviar a bola para o caneco.
O jogo acaba com a vitória dos colchoneros.
Porreiro.
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