Os dragões em Barcelos. Em directo com Coirato, às 19:15.
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Coirato
disse...
Quando se fala em profissionalização dos árbitros e se mantém um especímen como Bruno Paixão a arbitrar jogos com os grandes, só mesmo de alguém que anda a brincar com o pagode. É que não basta saber as regras. É preciso ter características específicas para as saber aplicar de forma isenta e imparcial, o que este Bruno Paixão tem sucessivamente demonstrado não ser capaz. Continuar a lançar indivíduos destes para os relvados de apito na boca, é uma brincadeira de amadores, num desporto altamente profissionalizado. Posto isto, vai começar o jogo. Saiu o Gil.
O Porto ainda sem Hulk, está também sem Fernando. No lugar deste está Souza. Defour e Moutinho fazem o meio campo. Na frente James, Kleber e Varela. Danilo e Iturbe estão entre os suplentes.
O Gil Vicente anda pela metade inferior da tabela e só aspira não descer. É uma equipa jeitosinha, esforçada e pouco mais. Mesmo assim, o Porto não poderá pensar que são favas contadas.
Aos 15', num livre mal assinalado contra o Porto, de que resultou algumas trocas de palavras com o árbitro, a bola vai à área do Porto e Cláudio cabeceia para dentro da baliza, com Helton a ver navios.
No lance de que resultou o livre do golo, dois jogadores, um de cada equipa, vão simultaneamente com a bota à bola. Seria um lance para deixar seguir, mas como foi junto à lateral, onde estava Paulo Alves, treinador do Gil, que levantou os braços a pedir falta, Bruno Paixão foi influenciado na sua personalidade de caca e apitou.
Aos 23', Defour é carregado na área do Gil, penalti claríssimo que o juiz Bruno ali ao pé decidiu não marcar. Uma vergonha.
As coisas vão ser muito difíceis para o Porto, apesar da velocidade que está a imprimir ao jogo, contra um adversário nitidamente inferior. O litígio com o árbitro vai ser uma bola de neve, pois quanto mais os jogadores portistas reclamam, mais parcial será Bruno Paixão contra eles.
Na repetição do golo, vê-se que a bola entra pelo centro da baliza e por cima de Helton, numa bola que nem levava muita força. A irregularidade deste guarda-redes é um ponto fraco desta equipa do Porto.
Aos 45' Bruno Paixão marca penalti contra o Porto. 2-0. O lance foi assim: Um do Gil atira a bola contra Otamendi, que com o braço junto ao corpo procura desviar-se não evitando que a bola bata no braço.
Bruno Paixão apita para o intervalo com um sorrisinho deslavado.
Recomeçou o jogo e logo aos 48' Kleber é derrubado na área do Gil, mas Bruno Paixão acha que não.
Golo do Gil aos 52' por André Cunha. Mais uma vez, Helton parece ter deixado os reflexos com a viola. A bola passa por ele como se fosse espectador. Parece que também houve fora-de-jogo, mas isso agora não interessa nada. Bruno Paixão é que manda no jogo... e no resultado.
O Porto fez entretanto duas substituições. Tirou Otamendi e Souza, para meter Danilo e Belluschi.
Mas a equipa está desestabilizada pelo árbitro. A parcialidade com que as faltas são ajuizadas, geram uma sensação de impotência perante o senhor do apito.
Bruno Paixão diverte-se a puxar amarelos aos portistas, num misto de gozo e provocação. Está a preparar a expulsão de alguém vestido de azul, antes que ameacem mais golos.
13 comentários:
Quando se fala em profissionalização dos árbitros e se mantém um especímen como Bruno Paixão a arbitrar jogos com os grandes, só mesmo de alguém que anda a brincar com o pagode. É que não basta saber as regras. É preciso ter características específicas para as saber aplicar de forma isenta e imparcial, o que este Bruno Paixão tem sucessivamente demonstrado não ser capaz. Continuar a lançar indivíduos destes para os relvados de apito na boca, é uma brincadeira de amadores, num desporto altamente profissionalizado.
Posto isto, vai começar o jogo.
Saiu o Gil.
O Porto ainda sem Hulk, está também sem Fernando. No lugar deste está Souza.
Defour e Moutinho fazem o meio campo.
Na frente James, Kleber e Varela.
Danilo e Iturbe estão entre os suplentes.
O Gil Vicente anda pela metade inferior da tabela e só aspira não descer.
É uma equipa jeitosinha, esforçada e pouco mais. Mesmo assim, o Porto não poderá pensar que são favas contadas.
Golo de Bruno Paixão!
Aos 15', num livre mal assinalado contra o Porto, de que resultou algumas trocas de palavras com o árbitro, a bola vai à área do Porto e Cláudio cabeceia para dentro da baliza, com Helton a ver navios.
No lance de que resultou o livre do golo, dois jogadores, um de cada equipa, vão simultaneamente com a bota à bola. Seria um lance para deixar seguir, mas como foi junto à lateral, onde estava Paulo Alves, treinador do Gil, que levantou os braços a pedir falta, Bruno Paixão foi influenciado na sua personalidade de caca e apitou.
Aos 23', Defour é carregado na área do Gil, penalti claríssimo que o juiz Bruno ali ao pé decidiu não marcar.
Uma vergonha.
As coisas vão ser muito difíceis para o Porto, apesar da velocidade que está a imprimir ao jogo, contra um adversário nitidamente inferior.
O litígio com o árbitro vai ser uma bola de neve, pois quanto mais os jogadores portistas reclamam, mais parcial será Bruno Paixão contra eles.
Na repetição do golo, vê-se que a bola entra pelo centro da baliza e por cima de Helton, numa bola que nem levava muita força. A irregularidade deste guarda-redes é um ponto fraco desta equipa do Porto.
Aos 45' Bruno Paixão marca penalti contra o Porto. 2-0.
O lance foi assim: Um do Gil atira a bola contra Otamendi, que com o braço junto ao corpo procura desviar-se não evitando que a bola bata no braço.
Bruno Paixão apita para o intervalo com um sorrisinho deslavado.
Recomeçou o jogo e logo aos 48' Kleber é derrubado na área do Gil, mas Bruno Paixão acha que não.
Golo do Gil aos 52' por André Cunha.
Mais uma vez, Helton parece ter deixado os reflexos com a viola.
A bola passa por ele como se fosse espectador. Parece que também houve fora-de-jogo, mas isso agora não interessa nada.
Bruno Paixão é que manda no jogo... e no resultado.
O Porto fez entretanto duas substituições.
Tirou Otamendi e Souza, para meter Danilo e Belluschi.
Mas a equipa está desestabilizada pelo árbitro. A parcialidade com que as faltas são ajuizadas, geram uma sensação de impotência perante o senhor do apito.
Entra Rodriguez aos 73' e sai Defour.
Golo do Porto aos 77', por Varela.
Faz nascer alguma esperança nos portistas, mas é difícil sair daqui com algum ponto, se Bruno Paixão não deixar.
Bruno Paixão diverte-se a puxar amarelos aos portistas, num misto de gozo e provocação.
Está a preparar a expulsão de alguém vestido de azul, antes que ameacem mais golos.
Quando um árbitro está contra uma equipa, pouco há a fazer.
Mas isto já acontece há anos com Bruno Paixão contra o Porto.
Faz parte do "jogo".
Acabou.
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