Este Manchester City é tão só a melhor equipa inglesa da actualidade. Não é por acaso que vai à frente da Liga Inglesa com dois pontos de vantagem sobre o Manchester United. Só um Porto muito forte poderá eliminar este portento. Hulk está a ponta de lança.
O City tem a sua estrela Balotelli em campo, mas quanto a nós, a estrela da equipa é o pequeno Silva, um autêntico motor a distribuir jogo, comparado a um Iniesta do Barça.
Os jogadores da equipa de Manchester devem estar maravilhados com Portugal, pois tiveram um dia esplêndido de sol com temperatura amena a que não devem estar habituados.
Danilo leva amarelo aos 18' mas sai de maca. Foi substituído por Mangala. Do iivre quase saía golo, pois Helton defende para a frente. No minuto seguinte redimiu-se com uma boa defesa.
Aos 25' Touré leva amarelo por falta sobre James. Touré que fora responsável pela saída de Danilo.
Golo do Porto aos 27'. Jogada muito rápida de Hulk na direita, muito bem sintonizado com Varela a quem serviu para o golo. Tudo mais rápido do que leva a ler-se.
Aos 30', Balotelli isola-se ainda longe da baliza. Em vez de progredir para tornear Helton resolve mandar uma pastilha que o guarda-redes brasileiro defendeu. Ainda bem que Helton acordou.
Aos 38', Lucho tem um portentoso remate de ressaca, sem deixar cair a bola no chão. Com o guarda-redes fora da trajetória da bola, foi um defesa que evitou o golo.
Fernando está a fazer um jogo fantástico. Seca tudo onde chega.
Intervalo.
O Porto chega ao intervalo com um resultado que nem seria mau no fim do jogo. Acontece que a equipa inglesa tem um potencial que ainda não se viu na primeira parte, salvo um ou outro lance.
O Porto está com a pedalada europeia a fazer um bom jogo. Destaquei Fernando, mas seria injusto não assinalar as boas defesas de Helton e um Varela como há algum tempo não víamos.
Golo do City, um autogolo de Álvaro Pereira em luta corpo-a-corpo com Balotelli, aos 55'. Álvaro que no minuto anterior levara amarelo. Mas é claro que Helton evita ir ao barulho pois não tem poder de choque. Se tivesse lá ido seriam dois contra um.
Aos 60', uma autêntica bomba de Hulk num livre directo deve ter deixado as mãos de Hart a ferverem depois de desviar a bola. O Porto está a reagir bem à infelicidade do golo sofrido, mas o City também saiu do balneário a jogar melhor.
Diga-se que este resultado já interessa ao City, ao levar para casa a discussão da eliminatória. Está a gerir o resultado, defendendo com valentia o ímpeto dos dragões.
Aos 76' entra Kléber e sai Varela. No City, logo a seguir Balotelli também é substituído.
Golo do City aos 84'. Aguero, que substituíra Balotelli, entrou para matar o jogo, mas a jogada foi de Touré. Foi daquelas jogadas em que a defesa está a pôr em fora-de-jogo os atacantes sem o conseguir.
Em boa verdade, o autêntico City que só apareceu na segunda parte, resolveu o assunto em 45 minutos. Contra um adversário deste quilate, o Porto até jogou bem, mas sem o cabedal necessário.
16 comentários:
O jogo já começou e saiu o Porto, sob a arbitragem de um turco chamado Çakir.
Este Manchester City é tão só a melhor equipa inglesa da actualidade.
Não é por acaso que vai à frente da Liga Inglesa com dois pontos de vantagem sobre o Manchester United.
Só um Porto muito forte poderá eliminar este portento.
Hulk está a ponta de lança.
O City tem a sua estrela Balotelli em campo, mas quanto a nós, a estrela da equipa é o pequeno Silva, um autêntico motor a distribuir jogo, comparado a um Iniesta do Barça.
Os jogadores da equipa de Manchester devem estar maravilhados com Portugal, pois tiveram um dia esplêndido de sol com temperatura amena a que não devem estar habituados.
Danilo leva amarelo aos 18' mas sai de maca. Foi substituído por Mangala.
Do iivre quase saía golo, pois Helton defende para a frente.
No minuto seguinte redimiu-se com uma boa defesa.
Aos 25' Touré leva amarelo por falta sobre James. Touré que fora responsável pela saída de Danilo.
Golo do Porto aos 27'.
Jogada muito rápida de Hulk na direita, muito bem sintonizado com Varela a quem serviu para o golo. Tudo mais rápido do que leva a ler-se.
Aos 30', Balotelli isola-se ainda longe da baliza. Em vez de progredir para tornear Helton resolve mandar uma pastilha que o guarda-redes brasileiro defendeu. Ainda bem que Helton acordou.
Aos 38', Lucho tem um portentoso remate de ressaca, sem deixar cair a bola no chão. Com o guarda-redes fora da trajetória da bola, foi um defesa que evitou o golo.
O Porto está a jogar em bom ritmo.
Temos visto alguns jogos do City na Liga Inglesa e parece-nos que hoje estão um pouco lentos.
Deve ser a consequência de terem passado o dia ao sol.
Fernando está a fazer um jogo fantástico. Seca tudo onde chega.
Intervalo.
O Porto chega ao intervalo com um resultado que nem seria mau no fim do jogo. Acontece que a equipa inglesa tem um potencial que ainda não se viu na primeira parte, salvo um ou outro lance.
O Porto está com a pedalada europeia a fazer um bom jogo. Destaquei Fernando, mas seria injusto não assinalar as boas defesas de Helton e um Varela como há algum tempo não víamos.
Recomeçou o jogo.
Uma referência ainda para Lucho. Com ele o Porto tem outra alma.
Aos 49' a bola bate na trave da baliza de Helton, culminando uma excelente jogada do City, ao seu melhor estilo, agora sim em velocidade.
Golo do City, um autogolo de Álvaro Pereira em luta corpo-a-corpo com Balotelli, aos 55'.
Álvaro que no minuto anterior levara amarelo.
Mas é claro que Helton evita ir ao barulho pois não tem poder de choque. Se tivesse lá ido seriam dois contra um.
Aos 60', uma autêntica bomba de Hulk num livre directo deve ter deixado as mãos de Hart a ferverem depois de desviar a bola.
O Porto está a reagir bem à infelicidade do golo sofrido, mas o City também saiu do balneário a jogar melhor.
Diga-se que este resultado já interessa ao City, ao levar para casa a discussão da eliminatória. Está a gerir o resultado, defendendo com valentia o ímpeto dos dragões.
Aos 76' entra Kléber e sai Varela.
No City, logo a seguir Balotelli também é substituído.
Golo do City aos 84'.
Aguero, que substituíra Balotelli, entrou para matar o jogo, mas a jogada foi de Touré. Foi daquelas jogadas em que a defesa está a pôr em fora-de-jogo os atacantes sem o conseguir.
Em boa verdade, o autêntico City que só apareceu na segunda parte, resolveu o assunto em 45 minutos.
Contra um adversário deste quilate, o Porto até jogou bem, mas sem o cabedal necessário.
The End.
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