O Newcastle está numa posição modesta da Liga inglesa, ocupando o 15º lugar, apenas a 3 pontos da zona de despromoção. Teoricamente é um adversário bastante acessível ao Benfica, guia isolado da Liga portuguesa. No entanto é sabido como as equipas britânicas têm um jogo muito físico, o que pode complicar se o árbitro for permissivo.
Golo do Newcastle aos 12'. Avançados muitos rápidos a deixarem os pesados centrais do Benfica nas covas. Sissoko em velocidade pela direita, foi acompanhado no centro por Cissé, que fez o golo, com a defesa encarnada, muito adiantada, sem pernas para recuperar.
É sabido da importância de um golo no campo do adversário nas eliminatórias a duas mãos. O Benfica vai ter de suar mais para conseguir ultrapassar este obstáculo.
Aos 23', muita sorte para o Benfica que esteve mesmo à beira de sofrer o segundo golo. A bola bateu na trave, quando tudo parecia que ia entrar. O Newcastle faz um contra-ataque venenoso, apenas com dois jogadores de cor, que são autênticos velocistas.
Golo do Benfica aos 25'. Cardozo remata e Krul defende mas não consegue segurar a bola. Em vez de a repelir para canto afastou-a para a frente onde apareceu Rodrigo a fazer o golo.
O árbitro francês parece um bocado baralhado, perante os dois tipos de abordagem física aos lances dos jogadores das duas equipas. De um lado a abordagem bastante viril mas leal dos britânicos e do outro a matreirice de faltas simuladas e dissimuladas da equipa lusa. Depois, não menos importante, o BRUÁ das bancadas ampliando e tentando influenciar em favor da equipa da casa.
O Benfica já esteve perto do 2-1 em dois ou três lances onde faltou eficácia. O ritmo quase frenético com que ataca, retira-lhes alguma lucidez no momento final.
Ao intervalo, nos outros jogos há a surpresa do Tottenham a jogar em casa, estar a perder 1-2 com os suiços do Basel. O Chelsea ganha 2-1 ao Rubin e a Lazio está 0-0 com o Fenerbahçe.
Jesus, como é habitual, dá espetáculo de promoção pessoal, com uma performance de expressão corporal. Por vezes parece um sinaleiro esbracejando, mas o seu gesto mais caraterístico é abrir os braços a imitar o Cristo, ele que é Jesus.
Aos 69' há penalti para o Benfica. Cardozo faz o 3-1, um resultado que já dá algum descanso às hostes encarnadas. O penalti existiu mesmo, com um braço na bola, bem detetado pelo árbitro de baliza, que avisou o árbitro principal. O Newcastle acaba por fazer um hara-kiri com dois golos resultantes de duas situações escusadas.
17 comentários:
Monsieur Gautier é o árbitro francês que vai arbitrar este jogo, da última equipa portuguesa em provas europeias na presente temporada.
Escolhido o campo, sai o Newcastle.
Começou o jogo.
O Newcastle está numa posição modesta da Liga inglesa, ocupando o 15º lugar, apenas a 3 pontos da zona de despromoção.
Teoricamente é um adversário bastante acessível ao Benfica, guia isolado da Liga portuguesa.
No entanto é sabido como as equipas britânicas têm um jogo muito físico, o que pode complicar se o árbitro for permissivo.
Golo do Newcastle aos 12'.
Avançados muitos rápidos a deixarem os pesados centrais do Benfica nas covas.
Sissoko em velocidade pela direita, foi acompanhado no centro por Cissé, que fez o golo, com a defesa encarnada, muito adiantada, sem pernas para recuperar.
É sabido da importância de um golo no campo do adversário nas eliminatórias a duas mãos.
O Benfica vai ter de suar mais para conseguir ultrapassar este obstáculo.
Aos 23', muita sorte para o Benfica que esteve mesmo à beira de sofrer o segundo golo. A bola bateu na trave, quando tudo parecia que ia entrar.
O Newcastle faz um contra-ataque venenoso, apenas com dois jogadores de cor, que são autênticos velocistas.
Golo do Benfica aos 25'.
Cardozo remata e Krul defende mas não consegue segurar a bola. Em vez de a repelir para canto afastou-a para a frente onde apareceu Rodrigo a fazer o golo.
A recuperação do Benfica parece estar em marcha.
O árbitro francês parece um bocado baralhado, perante os dois tipos de abordagem física aos lances dos jogadores das duas equipas.
De um lado a abordagem bastante viril mas leal dos britânicos e do outro a matreirice de faltas simuladas e dissimuladas da equipa lusa. Depois, não menos importante, o BRUÁ das bancadas ampliando e tentando influenciar em favor da equipa da casa.
O Benfica já esteve perto do 2-1 em dois ou três lances onde faltou eficácia. O ritmo quase frenético com que ataca, retira-lhes alguma lucidez no momento final.
Intervalo.
Ao intervalo, nos outros jogos há a surpresa do Tottenham a jogar em casa, estar a perder 1-2 com os suiços do Basel.
O Chelsea ganha 2-1 ao Rubin e a Lazio está 0-0 com o Fenerbahçe.
Recomeçou o jogo.
Aos 47' mais um lance sortudo do Benfica. Cissé isolou-se, com os benfiquistas a pedirem fora-de-jogo em vão, mas a bola foi bater no poste.
Jesus, como é habitual, dá espetáculo de promoção pessoal, com uma performance de expressão corporal. Por vezes parece um sinaleiro esbracejando, mas o seu gesto mais caraterístico é abrir os braços a imitar o Cristo, ele que é Jesus.
Aos 61' saem Rodrigo e André Gomes, entrando Lima e Enzo Perez.
O Newcastle também fez uma substituição.
Golo do Benfica aos 65'.
Lima a aproveitar-se de uma fífia da defesa contrária com um mau atraso, que intercetou.
Aos 69' há penalti para o Benfica.
Cardozo faz o 3-1, um resultado que já dá algum descanso às hostes encarnadas.
O penalti existiu mesmo, com um braço na bola, bem detetado pelo árbitro de baliza, que avisou o árbitro principal.
O Newcastle acaba por fazer um hara-kiri com dois golos resultantes de duas situações escusadas.
Aos 77' sai Cardozo e entra Maxi. Jesus parece dar-se por satisfeito com o resultado que pretende solidificar com esta substituição.
A falta de experiência em jogos deste nível da equipa de Newcastle foi determinante, cometendo erros de alguma ingenuidade.
O jogo acaba, com um resultado que deve ser suficiente para o Benfica passar a eliminatória, apesar do golo sofrido.
Nos outros jogos a Lazio perdeu 2-0 com o Fenerbahçe, o Tottenham conseguiu empatar 2-2 e o Chelsea venceu 3-1.
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