O desafio está a ser jogado em toada muito rápida, imposta pelo Porto, a querer chegar rapidamente ao golo. Oportunidades não têm faltado, mas a falta de pontaria tem sido uma constante, quando visada a baliza.
Paulo Fonseca teria de fazer qualquer coisa para quebrar o impasse. Aos 57', tira Josué e mete Quintero. Lá na frente Jackson continua muito trapalhão.
Aos 67' mais uma oportunidade perdida pelo Porto, desta vez por Lucho, em queda e a dois metros da linha de golo, conseguiu atirar a bola sobre a barra. Logo a seguir entra Ricardo e sai Defour.
Uma fífia de Maicon junto da sua baliza, aos 72', ia dando golo, valendo Helton que evitou o pior.
Com o tempo a escoar-se para o final, aumenta o nervosismo. O Porto quase não sai do meio campo do Paços.
Golo do Porto aos 76' Na sequência de um canto, a bola vai à cabeça de Jackson que desta vez acertou na baliza fazendo o golo, efusivamente festejado pela claque portista que estava em pulgas.
O Paços reagiu bem ao golo sofrido, saindo do autocarro e atirando-se para o meio campo do Porto, obrigando os portistas a defenderem-se afincadamente para não perderem o pecúlio alcançado. Por outro lado, o contra-ataque do Porto encontra agora mais espaço. Últimos minutos vertiginosos.
Terminou o jogo. Vitória sofrida do Porto, mas com muitas oportunidades de golo desperdiçadas.
11 comentários:
Rui Costa é o árbitro que vai apitar este encontro.
Tempo quente neste fim de tarde.
Sai o Porto.
Começou o jogo.
Logo no primeiro minuto Jackson tem uma boa jogada individual, tirando vários adversários do caminho, mas o remate final não acertou na baliza.
O desafio está a ser jogado em toada muito rápida, imposta pelo Porto, a querer chegar rapidamente ao golo. Oportunidades não têm faltado, mas a falta de pontaria tem sido uma constante, quando visada a baliza.
Chega-se à meia hora de jogo sem que o domínio portista se materialize em golos. Mérito também para a defesa da aguerrida equipa pacense.
Aos 39' Danilo sai lesionado.
Entra Fucile.
Apesar do calor, o jogo mantém-se em toada rápida, onde as defesas têm sido mais eficazes que os ataques.
Intervalo.
Muita transpiração e pouca inspiração.
O jogo já recomeçou.
Paulo Fonseca teria de fazer qualquer coisa para quebrar o impasse.
Aos 57', tira Josué e mete Quintero.
Lá na frente Jackson continua muito trapalhão.
Aos 67' mais uma oportunidade perdida pelo Porto, desta vez por Lucho, em queda e a dois metros da linha de golo, conseguiu atirar a bola sobre a barra.
Logo a seguir entra Ricardo e sai Defour.
Uma fífia de Maicon junto da sua baliza, aos 72', ia dando golo, valendo Helton que evitou o pior.
Com o tempo a escoar-se para o final, aumenta o nervosismo.
O Porto quase não sai do meio campo do Paços.
Golo do Porto aos 76'
Na sequência de um canto, a bola vai à cabeça de Jackson que desta vez acertou na baliza fazendo o golo, efusivamente festejado pela claque portista que estava em pulgas.
O Paços reagiu bem ao golo sofrido, saindo do autocarro e atirando-se para o meio campo do Porto, obrigando os portistas a defenderem-se afincadamente para não perderem o pecúlio alcançado.
Por outro lado, o contra-ataque do Porto encontra agora mais espaço.
Últimos minutos vertiginosos.
Terminou o jogo.
Vitória sofrida do Porto, mas com muitas oportunidades de golo desperdiçadas.
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