A equipa portista anda a viver momentos depressivos com resultados pouco satisfatórios, com falhas de concentração que geram um não aproveitamento de situações de golo no ataque, juntamente com fífias na defesa.
A Académica respira melhor desde a última jornada em que foi ao Algarve ganhar ao Olhanense, mas a linha de água para os últimos está logo abaixo.
Aos 19', boa abertura para Jackson desmarcado ao segundo poste, mas em vez de rematar de primeira, perdeu tempo a ajeitar a bola e o guarda-redes Ricardo opôs-se-lhe com êxito. Situações de golo falhadas é o pão nosso de cada dia na atual equipa portista. Depois acontece frequentemente o adversário ter uma oportunidade e fazer golo. Chamam-lhe azar.
Como é sabido, o Porto leva um ponto de avanço sobre Sporting e Benfica. Tudo o que não seja a vitória neste jogo, é quase certo que deixará o topo da classificação.
A Briosa está a jogar sem medo e com algum atrevimento à espera de uma oportunidade.
A sucessão de passes mal feitos na equipa portista, denota falta de comunicação entre os jogadores. E não se julgue que é por serem de nacionalidades diferentes, pois o golo resultou de falta de comunicação entre os brasileiros Fernando do Porto e Helton. Ou talvez tivesse havido comunicação, mas Helton fez de conta que não percebeu.
Sai Quintero e entra Liçá. Aos 61', há um lance de golo eminente na baliza da Académica, mas a falta de espírito matador gorou uma situação em vários jogadores do Porto poderiam ter metido a bola na baliza, mas quase pareceu que não quiseram fazê-lo.
Aos 75' sai Josué e entra Carlos Eduardo. A equipa portista continua a fazer de conta que joga a bola, com passes mal feitos e perdas de bola.
A Académica tenta segurar o resultado com anti-jogo, procurando interrupções e quebras de ritmo, enervando o adversário e tirando-lhe discernimento. Quase diria que esta equipa do Porto é uma anedota.
Penalti contra a Académica aos 85' por derrube de Jackson. Danilo marca o penalti e Ricardo defende. Parece fazer parte do pacto de não meter a bola na baliza do adversário. Decididamente já estava à espera que o penalti não seria convertido. Parece que a única hipótese para o Porto é um autogolo de um jogador da Académica.
12 comentários:
Temos o árbitro Capela na cidade dos doutores para dirigir o jogo.
Moeda ao ar e sai a Académica.
Começou a partida.
A equipa portista anda a viver momentos depressivos com resultados pouco satisfatórios, com falhas de concentração que geram um não aproveitamento de situações de golo no ataque, juntamente com fífias na defesa.
A Académica respira melhor desde a última jornada em que foi ao Algarve ganhar ao Olhanense, mas a linha de água para os últimos está logo abaixo.
Aos 19', boa abertura para Jackson desmarcado ao segundo poste, mas em vez de rematar de primeira, perdeu tempo a ajeitar a bola e o guarda-redes Ricardo opôs-se-lhe com êxito.
Situações de golo falhadas é o pão nosso de cada dia na atual equipa portista.
Depois acontece frequentemente o adversário ter uma oportunidade e fazer golo.
Chamam-lhe azar.
Como é sabido, o Porto leva um ponto de avanço sobre Sporting e Benfica. Tudo o que não seja a vitória neste jogo, é quase certo que deixará o topo da classificação.
A Briosa está a jogar sem medo e com algum atrevimento à espera de uma oportunidade.
Golo da Académica por Fernando aos 44'.
Situação de ressaltos na pequena área portista, com Helton estático na linha de golo sem se fazer à bola.
Intervalo, com uma vantagem merecida para Académica.
Recomeçou o jogo.
A sucessão de passes mal feitos na equipa portista, denota falta de comunicação entre os jogadores. E não se julgue que é por serem de nacionalidades diferentes, pois o golo resultou de falta de comunicação entre os brasileiros Fernando do Porto e Helton. Ou talvez tivesse havido comunicação, mas Helton fez de conta que não percebeu.
Aos 56' sai Ivanildo e entra Marinho.
Paulo Fonseca tarda em fazer substituições, quando parece evidente que o plantel em campo é pouco menos que estéril.
Sai Quintero e entra Liçá.
Aos 61', há um lance de golo eminente na baliza da Académica, mas a falta de espírito matador gorou uma situação em vários jogadores do Porto poderiam ter metido a bola na baliza, mas quase pareceu que não quiseram fazê-lo.
Aos 75' sai Josué e entra Carlos Eduardo.
A equipa portista continua a fazer de conta que joga a bola, com passes mal feitos e perdas de bola.
A Académica tenta segurar o resultado com anti-jogo, procurando interrupções e quebras de ritmo, enervando o adversário e tirando-lhe discernimento.
Quase diria que esta equipa do Porto é uma anedota.
Penalti contra a Académica aos 85' por derrube de Jackson.
Danilo marca o penalti e Ricardo defende. Parece fazer parte do pacto de não meter a bola na baliza do adversário. Decididamente já estava à espera que o penalti não seria convertido.
Parece que a única hipótese para o Porto é um autogolo de um jogador da Académica.
Termina a partida.
Com esta equipa a jogar assim, o Porto arrisca-se a não ganhar nada esta época.
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