Está o Benfica em Vila do Conde em busca de mais 3 pontos que o levem a campeão da Liga desta época e se for somando 3 pontos por jogo, campeão será. Do outro lado está o Rio Ave que ainda aspira aproximar-se dos lugares que dão acesso às competições uefeiras.
O árbitro é o madeirense Marco Ferreira.
Escolhido o campo, sai a equipa da casa. Começou o jogo.
Logo no primeiro minuto vê-se Maxi a mergulhar por sentir contacto do adversário. O Ferrereira da Madeira marca falta. Está visto que a arbitragem está formatada para assinalar falta a favor do Benfica, sempre que um benfiquista cair. Não acredita? Pouco depois foi Luisão. O condicionamento está feito.
Golo do Benfica. Passe de Pizzi para as costa da defesa local e Salvio mais rápido, isola-se e faz golo.
A dualidade de critérios na marcação das faltas começa a ser evidente. Luisão no limite da sua área bloqueia um adversário pelo braço, numa situação perigosa, mas o árbitro não apita. Se fosse o inverso, certamente que apitava. Assim, não há grandes dúvidas que o Benfica vai ganhar todos os jogos arbitrados por árbitros que o sr. Victor Pereira escolher.
Aos 19' golo anulado ao Rio Ave por fora de jogo a Del Vale. Com um golo cedo, o Benfica corre alguns riscos se abrandar. É muito cedo para o bailinho do anti-jogo.
Aos 22', Jardel intercepta uma bola com o braço no limite da sua área, sem que nada fosse assinalado. Não há desculpa porque a bola foi rematada à distância e o braço não estava no alinhamento do corpo. E siga a festa benfiquista.
Substituição no Rio Ave aos 33'. Sai Marcelo em maca e entra Prince.
Agora é Hassan que sai em maca. é substituído por Ukra aos 38'. Hassan corria para a área benfiquista num contra-ataque do Rio Ave e foi travado por Luisão sem bola, deixando-o por terra. Obviamente que o árbitro não marcou nada. Se fosse ao contrário, seria mais um jogo com o Benfica a jogar contra dez.
A permissividade do árbitro em relação aos jogadores do Benfica, em contraste com o rigor em relação aos do Rio Ave, é vergonhosa. Mais valia darem já a Taça ao clube encarnado da capital. Poupava-se este espectáculo.
9 comentários:
Está o Benfica em Vila do Conde em busca de mais 3 pontos que o levem a campeão da Liga desta época e se for somando 3 pontos por jogo, campeão será.
Do outro lado está o Rio Ave que ainda aspira aproximar-se dos lugares que dão acesso às competições uefeiras.
O árbitro é o madeirense Marco Ferreira.
Escolhido o campo, sai a equipa da casa.
Começou o jogo.
Logo no primeiro minuto vê-se Maxi a mergulhar por sentir contacto do adversário. O Ferrereira da Madeira marca falta. Está visto que a arbitragem está formatada para assinalar falta a favor do Benfica, sempre que um benfiquista cair.
Não acredita? Pouco depois foi Luisão. O condicionamento está feito.
Golo do Benfica.
Passe de Pizzi para as costa da defesa local e Salvio mais rápido, isola-se e faz golo.
A dualidade de critérios na marcação das faltas começa a ser evidente.
Luisão no limite da sua área bloqueia um adversário pelo braço, numa situação perigosa, mas o árbitro não apita. Se fosse o inverso, certamente que apitava.
Assim, não há grandes dúvidas que o Benfica vai ganhar todos os jogos arbitrados por árbitros que o sr. Victor Pereira escolher.
Aos 19' golo anulado ao Rio Ave por fora de jogo a Del Vale.
Com um golo cedo, o Benfica corre alguns riscos se abrandar.
É muito cedo para o bailinho do anti-jogo.
Aos 22', Jardel intercepta uma bola com o braço no limite da sua área, sem que nada fosse assinalado.
Não há desculpa porque a bola foi rematada à distância e o braço não estava no alinhamento do corpo.
E siga a festa benfiquista.
Substituição no Rio Ave aos 33'. Sai Marcelo em maca e entra Prince.
Agora é Hassan que sai em maca.
é substituído por Ukra aos 38'.
Hassan corria para a área benfiquista num contra-ataque do Rio Ave e foi travado por Luisão sem bola, deixando-o por terra. Obviamente que o árbitro não marcou nada. Se fosse ao contrário, seria mais um jogo com o Benfica a jogar contra dez.
A permissividade do árbitro em relação aos jogadores do Benfica, em contraste com o rigor em relação aos do Rio Ave, é vergonhosa. Mais valia darem já a Taça ao clube encarnado da capital. Poupava-se este espectáculo.
Aos 45' há um jogador do Rio Ave a sangrar. O árbitro vai ver e apita para o intervalo.
Com uma arbitragem destas,inclinando o campo para uma das balizas, o espectáculo está viciado.
Boa tarde meus senhores.
Tivemos pena de ter saído ao intervalo.
Não chegámos a ver os rostos benfiquistas após o golo vencedor dos vilacondenses aos 90'.
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