O porto continua sem uma equipa. Aquilo no ataque, a bola é bombada para a área e quem quiser que vá ao encontro dela, quando o que se esperaria era um passe ao colega. Aboubakar anda para ali a apanhar bonés, pois ninguém lhe faz um passe em condições. O motor do meio campo, capitão Herrera, é um especialista em passes para trás e quando lhe passam a bola, tem tendência a devolvê-la ao mesmo. Olhar para os colegas da frente que se desmarcam e tentar servi-los, está quieto. É demais para ele. Era preciso uma precisão de passe que ele não tem. Os da frente acabam por se não desmarcar. Não vale a pena.
Golo do Porto aos 25'. É preciso lá ir o Maxi para servir em condições Aboubakar e este fazer o golo. De assinalar também o belo passe de Sérgio Oliveira a Maxi.
Corona é um atraso de vida. Só faz disparates. Não comunica com os colegas. Quando lhe passam a bola parece que não está à espera dela e chega tarde. Quando tem a bola não sabe o que lhe há-de fazer, pois não sabe onde estão os colegas, acabando por perder a bola. Os passes que faz é a despachar.
Este árbitro portuense Manuel Oliveira está a ser caseiro e já deixou passar um penalti de Chidozie. Deve ser para compensar os disparates de Xistra em Braga.
Golo do Porto aos 51'. Herrera na esquerda remata entre dois adversários, indo a bola entra junto ao poste mais distante. É um golo que dá algum alívio aos portistas, apesar de algum desacerto da equipa. Peseiro mantém-se muito crítico com os jogadores, a avaliar pelos seus gestos e expressões.
55', sai Cardoso e entra Dias. 59', Sai Gian para entrar Cádiz. Norton de Matos tenta mudar alguma coisa, para que a equipa madeirense possa recuperar e aproveitar-se de um eventual abrandamento do Porto.
Golo do Porto aos 87'. Um remate rasteiro de Corona no limite da área, passando entre vários jogadores, só parou dentro da baliza. Um remate feliz que evita a vergonha de permitir dois golos em cinco minutos.
Sobre os noventa minutos, a bola a rondar a pequena área portista e Casillas pregado à linha de golo sem se fazer ao lance, parece um sinaleiro a dar instruções.
Termina o desafio e o sofrimento do público azul e branco pálido.
12 comentários:
O Sporting acaba de ganhar ao Estoril e ao Porto só lhe resta ganhar este jogo para não se distanciar mais dos leões.
O jogo já começou, arbitrado pelo Manuel Oliveira.
O porto continua sem uma equipa.
Aquilo no ataque, a bola é bombada para a área e quem quiser que vá ao encontro dela, quando o que se esperaria era um passe ao colega.
Aboubakar anda para ali a apanhar bonés, pois ninguém lhe faz um passe em condições.
O motor do meio campo, capitão Herrera, é um especialista em passes para trás e quando lhe passam a bola, tem tendência a devolvê-la ao mesmo. Olhar para os colegas da frente que se desmarcam e tentar servi-los, está quieto. É demais para ele. Era preciso uma precisão de passe que ele não tem. Os da frente acabam por se não desmarcar. Não vale a pena.
Golo do Porto aos 25'.
É preciso lá ir o Maxi para servir em condições Aboubakar e este fazer o golo. De assinalar também o belo passe de Sérgio Oliveira a Maxi.
Corona é um atraso de vida. Só faz disparates. Não comunica com os colegas. Quando lhe passam a bola parece que não está à espera dela e chega tarde. Quando tem a bola não sabe o que lhe há-de fazer, pois não sabe onde estão os colegas, acabando por perder a bola. Os passes que faz é a despachar.
45', amarelo para Gião.
Intervalo.
Este árbitro portuense Manuel Oliveira está a ser caseiro e já deixou passar um penalti de Chidozie. Deve ser para compensar os disparates de Xistra em Braga.
Recomeçou o jogo.
Golo do Porto aos 51'.
Herrera na esquerda remata entre dois adversários, indo a bola entra junto ao poste mais distante.
É um golo que dá algum alívio aos portistas, apesar de algum desacerto da equipa.
Peseiro mantém-se muito crítico com os jogadores, a avaliar pelos seus gestos e expressões.
55', sai Cardoso e entra Dias.
59', Sai Gian para entrar Cádiz.
Norton de Matos tenta mudar alguma coisa, para que a equipa madeirense possa recuperar e aproveitar-se de um eventual abrandamento do Porto.
Golo do União aos 62'.
Danilo Dias, que entrara há pouco, aparece nas costas da defesa portista a fazer o golo.
64', Herrera falha uma clara situação de golo, sem arte nem engenho para ultrapassar o guarda-redes adversário, seu único oponente.
Golo do União aos 67', novamente por Danilo Dias.
A desperdiçar golos cantados e sofrer golos de baliza escancarada, o Porto não vai a lado nenhum.
A equipa do Porto está de cócoras.
74', sai Neves e entra Suk.
77', amarelo para Amilton.
Golo do Porto aos 87'.
Um remate rasteiro de Corona no limite da área, passando entre vários jogadores, só parou dentro da baliza.
Um remate feliz que evita a vergonha de permitir dois golos em cinco minutos.
Sobre os noventa minutos, a bola a rondar a pequena área portista e Casillas pregado à linha de golo sem se fazer ao lance, parece um sinaleiro a dar instruções.
Termina o desafio e o sofrimento do público azul e branco pálido.
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