O derby tripeiro. Coirato em mais um directo, agora do Bessa, às 21:15.
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Anónimo
disse...
Ontem foi o derby minhoto, Braga-Guimarães, 0-0, hoje é o derby tripeiro e amanhã é o derby alfacinha. Vá lá saber-se porquê, o derby mais badalado é o da luta pelo segundo lugar, na segunda circular. No Bessa, o Boavista, apesar de andar pelo meio da tabela, não lhe interessa ser alcançado pelos que fogem da linha de água. Quanto ao Porto, já está mais virado para a Champions, pois quarta-feira recebe o Scalke04. A Liga doméstica está domesticada. É natural que Jesualdo encare este jogo, numa gestão de economia de esforços. O árbitro, é o lisboeta Duarte Gomes.
Aos 2' já Fucile manda uma pastilha, dentro da área boavisteira, desviada de cabeça para canto. A defesa do Porto está com João Paulo e Stepanov. Bosingwa também ausente, tem o seu corredor entregue a Fucile. Nem Quaresma, nem Lisandro, nem Tarik. Mas Lucho está presente, mais dois das pampas, Mariano e Farías. Adriano também está lá na frente. Jaime Pacheco pôs em campo os jogadores que não rescindiram nem foram penhorados, numa época algo conturbada, mas que mantém uma posição digna, na tabela classificativa.
O Porto está trapalhão e o Boavista mais rápido. O trio de argentinos do Porto é o que constitui maior perigo para os axadrezados. Mateus e Laionel, são as peças mais activas no ataque de Jaime.
O jogo está feio, com muitos passes falhados, muitas interrupções, lances fortuitos e mal desenhados, onde impera o improviso. Jesualdo não deve estar nada satisfeito com o que vê e manda aquecer Quaresma.
Adriano não consegue atinar com a geometria dos argentinos. Ou chega atrasado, ou chega em fora-de-jogo. O Boavista já pôs Helton à prova, até porque esta dupla de centrais do Porto, deixa por ali uns buracos, que bem explorados, podem levar ao interior da baliza. Intervalo.
Entrou Quaresma para a segunda parte. Saiu Lucho, que andava em risco de se lesionar, face à agressividade com que se acercavam dele. Mas continua uma equipa remendada. Só a ineficácia dos boavisteiros, permite aos dragões, apesar de tudo, manter algum ascendente.
Quaresma veio dar algum tempero ao jogo, apesar de não estar na sua posição habitual dos flancos. Anda a deambular pelo centro do terreno, como arma de dois bicos, pois uma perda de bola com as suas fintas incompletas, nessas zonas, é um brinde para os boavisteiros.
Entra um árabe no Boavista, Hussaine de seu nome, para o lugar de Laionel, aos 68'. Aos 71' Jesulado não se fica atrás e mete também um árabe. Entra Tarik e sai Farías. O jogo continua desinteressante, mas um golo pode acontecer em qualquer baliza, de forma fortuita. Diakité leva o segundo amarelo aos 76', deixando o Boavista com um a menos.
Jesualdo joga a última cartada, aos 78', metendo Meireles no lugar de Assunção. Jaime Pacheco também faz uma substituição, porventura reforçando a defesa para segurar o resultado. Sempre é um pontito.
Stepanov faz golo de cabeça, a livre de Meireles, aos 86' mas anulado por fora de jogo (?). Quaresma logo a seguir, atira uma bola ao poste. O Porto agigantou-se nos momentos finais, mas falta ali a eficácia de Lisandro. Adriano é um disparate em desconcentração. Quaresma perde-se, ora em "bonitos" ora em displicências. O jogo acaba. Sem brilho.
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Ontem foi o derby minhoto, Braga-Guimarães, 0-0, hoje é o derby tripeiro e amanhã é o derby alfacinha. Vá lá saber-se porquê, o derby mais badalado é o da luta pelo segundo lugar, na segunda circular.
No Bessa, o Boavista, apesar de andar pelo meio da tabela, não lhe interessa ser alcançado pelos que fogem da linha de água.
Quanto ao Porto, já está mais virado para a Champions, pois quarta-feira recebe o Scalke04.
A Liga doméstica está domesticada.
É natural que Jesualdo encare este jogo, numa gestão de economia de esforços.
O árbitro, é o lisboeta Duarte Gomes.
Começou o jogo, com a bola tocada em primeiro lugar pelo Boavista.
Aos 2' já Fucile manda uma pastilha, dentro da área boavisteira, desviada de cabeça para canto.
A defesa do Porto está com João Paulo e Stepanov. Bosingwa também ausente, tem o seu corredor entregue a Fucile.
Nem Quaresma, nem Lisandro, nem Tarik. Mas Lucho está presente, mais dois das pampas, Mariano e Farías.
Adriano também está lá na frente.
Jaime Pacheco pôs em campo os jogadores que não rescindiram nem foram penhorados, numa época algo conturbada, mas que mantém uma posição digna, na tabela classificativa.
O Porto está trapalhão e o Boavista mais rápido. O trio de argentinos do Porto é o que constitui maior perigo para os axadrezados. Mateus e Laionel, são as peças mais activas no ataque de Jaime.
O jogo está feio, com muitos passes falhados, muitas interrupções, lances fortuitos e mal desenhados, onde impera o improviso.
Jesualdo não deve estar nada satisfeito com o que vê e manda aquecer Quaresma.
Adriano não consegue atinar com a geometria dos argentinos. Ou chega atrasado, ou chega em fora-de-jogo.
O Boavista já pôs Helton à prova, até porque esta dupla de centrais do Porto, deixa por ali uns buracos, que bem explorados, podem levar ao interior da baliza.
Intervalo.
Entrou Quaresma para a segunda parte. Saiu Lucho, que andava em risco de se lesionar, face à agressividade com que se acercavam dele. Mas continua uma equipa remendada. Só a ineficácia dos boavisteiros, permite aos dragões, apesar de tudo, manter algum ascendente.
Quaresma veio dar algum tempero ao jogo, apesar de não estar na sua posição habitual dos flancos. Anda a deambular pelo centro do terreno, como arma de dois bicos, pois uma perda de bola com as suas fintas incompletas, nessas zonas, é um brinde para os boavisteiros.
Entra um árabe no Boavista, Hussaine de seu nome, para o lugar de Laionel, aos 68'.
Aos 71' Jesulado não se fica atrás e mete também um árabe. Entra Tarik e sai Farías.
O jogo continua desinteressante, mas um golo pode acontecer em qualquer baliza, de forma fortuita.
Diakité leva o segundo amarelo aos 76', deixando o Boavista com um a menos.
Jesualdo joga a última cartada, aos 78', metendo Meireles no lugar de Assunção.
Jaime Pacheco também faz uma substituição, porventura reforçando a defesa para segurar o resultado. Sempre é um pontito.
Stepanov faz golo de cabeça, a livre de Meireles, aos 86' mas anulado por fora de jogo (?).
Quaresma logo a seguir, atira uma bola ao poste.
O Porto agigantou-se nos momentos finais, mas falta ali a eficácia de Lisandro. Adriano é um disparate em desconcentração. Quaresma perde-se, ora em "bonitos" ora em displicências.
O jogo acaba.
Sem brilho.
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