O Benfica em Madrid, para dar a volta a um 1-2. Coirato em directo, às 20:00.
13 comentários:
Anónimo
disse...
Não se pode dizer que seja um baptismo fácil para Chalana, pegar numa equipa para um jogo em que está a perder por um 2-1, que não é da sua responsabilidade. Até porque dar a volta ao resultado, não é mesmo nada fácil, em terreno adverso. Com um árbitro húngaro, Kassai de seu nome, começou o jogo.
O Benfica precisa de marcar dois golos, desde que não sofra nenhum. Para isso está com dois pontas de lança, um para cada golo, e que são Nuno Gomes e Makukula. Makukula que aos 7' já podia inaugurado o marcador, mas enfim, o que lhe sobra em físico, talvez lhe falte em habilidade. De assinalar o regresso de Petit.
Continuamos sem perceber como a SIC mantém a voz de um Nuno Luz a raspar nos ouvidos de quem tem o som ligado. É das vozes que num osciloscópio deve dar um serrilhado interessante. Sai o primeiro amarelo para Katsouranis, 14'.
Dá para ver a evidência da equipa encarnada, como Rui Costa e mais 10. É uma dependência, que por ser excessiva, acaba por não ser muito positiva. Até porque ele não pode fazer tudo. E estando nele concentradas as atenções, é natural que a equipa adversária comece por querer anulá-lo. Depois, o tempo corre a favor dos espanhóis, que ganham 2-1.
Aos 28', Quim já é obrigado a fazer uma boa defesa, para evitar o pior. É claro que a equipa madrilena está numa de gestão do resultado, jogando concentrada num bloco defesa-meio campo, onde esbarram os encarnados. Depois activam um contra-ataque, quando a defesa benfiquista abre, ou avança em demasia.
Termina primeira parte. Se Chalana não bebe um bagaço, para animar os jogadores, não estamos a ver como vão entrar duas bolas na baliza deste Getafe. Safa.
O jogo está feio. O Getafe, quase que se limita a destruir qualquer acção do Benfica. O Benfica, não mostra arte nem engenho para ultrapassar a situação. Com o passar do tempo, há uma tendência para os encarnados endurecerem o jogo, o que não resolve. Há mais faltas, mais interrupções... e amarelos. Dá mesmo a sensação que os espanhóis estão a preparar a estocada final num contra-ataque.
Aos 58', Shéu substitui Maxi Pereira por Di Maria. Chalana não sabe fazer substituições, deixou isso para Shéu. Com o passar do tempo, os madrilenos começam a arrebitar, coincidindo com uma certa inoperância ou mesmo desalento dos encarnados, que dificilmente já acreditarão num resultado positivo. Quem não desiste de nos arranhar os ouvidos é Nuno Luz, como repórter de pista, dizendo que a bola foi mesmo fora.
Curiosamente, o golo do Getafe teve origem numa perda de bola de Mantorras a meio-campo, com Cortés e Albin a aparecerem isolados frente a Quim, que ao sair viu um chapéu de Albin.
Os madrilenos já começam a ensaiar baile, o que enerva os encarnados. A eliminatória parece decidida. Entretanto a SIC, em rodapé, tenta fazer negócio com as camisolas do Benfica. O jogo acaba. Ainda resta o Sporting na Europa.
13 comentários:
Não se pode dizer que seja um baptismo fácil para Chalana, pegar numa equipa para um jogo em que está a perder por um 2-1, que não é da sua responsabilidade. Até porque dar a volta ao resultado, não é mesmo nada fácil, em terreno adverso.
Com um árbitro húngaro, Kassai de seu nome, começou o jogo.
O Benfica precisa de marcar dois golos, desde que não sofra nenhum.
Para isso está com dois pontas de lança, um para cada golo, e que são Nuno Gomes e Makukula.
Makukula que aos 7' já podia inaugurado o marcador, mas enfim, o que lhe sobra em físico, talvez lhe falte em habilidade.
De assinalar o regresso de Petit.
Continuamos sem perceber como a SIC mantém a voz de um Nuno Luz a raspar nos ouvidos de quem tem o som ligado. É das vozes que num osciloscópio deve dar um serrilhado interessante.
Sai o primeiro amarelo para Katsouranis, 14'.
Dá para ver a evidência da equipa encarnada, como Rui Costa e mais 10.
É uma dependência, que por ser excessiva, acaba por não ser muito positiva. Até porque ele não pode fazer tudo. E estando nele concentradas as atenções, é natural que a equipa adversária comece por querer anulá-lo.
Depois, o tempo corre a favor dos espanhóis, que ganham 2-1.
Aos 28', Quim já é obrigado a fazer uma boa defesa, para evitar o pior.
É claro que a equipa madrilena está numa de gestão do resultado, jogando concentrada num bloco defesa-meio campo, onde esbarram os encarnados.
Depois activam um contra-ataque, quando a defesa benfiquista abre, ou avança em demasia.
Termina primeira parte.
Se Chalana não bebe um bagaço, para animar os jogadores, não estamos a ver como vão entrar duas bolas na baliza deste Getafe.
Safa.
Recomeçou o jogo, com mais do mesmo.
O jogo está feio. O Getafe, quase que se limita a destruir qualquer acção do Benfica.
O Benfica, não mostra arte nem engenho para ultrapassar a situação.
Com o passar do tempo, há uma tendência para os encarnados endurecerem o jogo, o que não resolve. Há mais faltas, mais interrupções... e amarelos.
Dá mesmo a sensação que os espanhóis estão a preparar a estocada final num contra-ataque.
Aos 58', Shéu substitui Maxi Pereira por Di Maria. Chalana não sabe fazer substituições, deixou isso para Shéu.
Com o passar do tempo, os madrilenos começam a arrebitar, coincidindo com uma certa inoperância ou mesmo desalento dos encarnados, que dificilmente já acreditarão num resultado positivo.
Quem não desiste de nos arranhar os ouvidos é Nuno Luz, como repórter de pista, dizendo que a bola foi mesmo fora.
Aos 68', entrou Mantorras para o lugar de Nuno Gomes e aos 73' saiu Edcarlos para entrar Sepsi. Vamos ver se cola.
Golo do Getafe, aos 78'.
Um contra-ataque com chapéu. A estocada que se previa.
Curiosamente, o golo do Getafe teve origem numa perda de bola de Mantorras a meio-campo, com Cortés e Albin a aparecerem isolados frente a Quim, que ao sair viu um chapéu de Albin.
Os madrilenos já começam a ensaiar baile, o que enerva os encarnados.
A eliminatória parece decidida.
Entretanto a SIC, em rodapé, tenta fazer negócio com as camisolas do Benfica.
O jogo acaba.
Ainda resta o Sporting na Europa.
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