Os dragões sem a força de Hulk.. Coirato a comentar em directo, lá para as 20:15
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Coirato
disse...
Acabou há pouco o jogo do Benfica em Guimarães, com a equipa de Lisboa a vencer tangelciamente com um golo já nos minutos finais, resultante de uma falta inexistente. O árbitro Proença inclinou o campo para a baliza dos vimarenenses, com dois jogadores expulsos e ainda um penalty que Cardozo falhou, tudo muito discutível. O Dragão abre a época no seu campo, frente ao Nacional. O árbitro é o militar João Ferreira. Começou o jogo. Saiu o Porto.
Sem Hulk, castigado, os portistas têm Falcão e Varela na frente de ataque, com Mariano. Aos 6', o primeiro sinal de alarme, com um remate de Falcão à barra da baliza de Bracalli.
A equipa do Nacional joga sem medo e defende vigorosamente. O Porto vai assumindo o comando das operações, com as oportunidades de golo a adivinharem-se. É a primeira vez de Falcão no onze inicial e uma excelente oportunidade para mostrar o que vale.
Meireles está a provocar o árbitro e ainda acaba expulso, depois daquele amarelo a reclamar penalty. Já por duas vezes, depois disso provocou duas situações, que se fosse o Xistra já tinha ido mais cedo para o balneário. Numa, chutou a bola já com o jogo interrompido e a bola parada. Noutra, agarra a camisola de um adversário por trás.
Falcão, ao contrário de Hulk, evita o contacto físico. Esconde-se muito. Assim só lá vai no aproveitamento de ressaltos aleatórios, já que a sintonia com os colegas quase não existe.
Recomeçou o jogo com os mesmos. O Porto continua a mascar alguns erros. Bombear bolas por alto para a área, é perfeitamente inútil. Falcão é mais baixo que os centrais adversários e não tem capacidade de choque para ir ao barulho.
Há preocupação no rosto de Jesualdo. As coisas só estão a funcionar no flanco esquerdo, com Álvaro Pereira e Varela, que vão frequentemente até à linha de fundo. Depois centram... para ninguém.
Não se julgue que o Nacional só defende. Muito pelo contrário. Defende, e bem, na hora de defender, mas parte para o ataque sempre com muita rapidez e com perigo. Fucile consegue isolar-se aos 61', mas Bracalli defende.
Penalty contra o Nacional, aos 62'. Varela serve Mariano em frente à pequena área, que remata, sendo a bola desviada com a mão por Cléber, que é expulso. Falcão marca o penalty e faz golo. Aos 66'.
Golo do Porto aos 72'. Mais um lance de bola parada. Desta vez um livre de canto, apontado pela direita para o segundo poste, onde estava livre Falcão, que teve tempo de direccionar o remate de cabeça à vontade, para o poste contrário. Rolando, aparece na trajectória da bola e faz um pequeno desvio para que entrasse mesmo.
Com o jogo praticamente ganho, Jesualdo faz substituições. Tirou Meireles e meteu Valeri, e depois meteu Farías, saindo Fernando. Há ainda muitas arestas a limar nesta equipa do Porto, para que esteja ao nível da Champions.
Faltou dizer que pelo minuto 64, na ocasião do penalty, além da expulsão do cléber, referida, houve também um segundo amarelo e expulsão para Clebão, por protestos. Golo do Porto. Rodriguez aos 86', aparecendo como oportunidade a uma assistência de Falcão. Contra 9 as coisas tornaram-se mais fáceis.
O jogo acaba. O Nacional resistiu até às expulsões. Se Cléber não tivesse desviado a bola para fora com a mão, Bracalli talvez a defendesse. Mas a verdade é que o Porto tem um banco de respeito. A entrada de Rodriguez e Farías, revolucionou o ataque portista. Rectificação à assistência do 3º do golo do Porto, no comentário anterior. Foi Farías e não Falcão quem passou a bola a Rodriguez.
16 comentários:
Acabou há pouco o jogo do Benfica em Guimarães, com a equipa de Lisboa a vencer tangelciamente com um golo já nos minutos finais, resultante de uma falta inexistente. O árbitro Proença inclinou o campo para a baliza dos vimarenenses, com dois jogadores expulsos e ainda um penalty que Cardozo falhou, tudo muito discutível.
O Dragão abre a época no seu campo, frente ao Nacional.
O árbitro é o militar João Ferreira.
Começou o jogo. Saiu o Porto.
Sem Hulk, castigado, os portistas têm Falcão e Varela na frente de ataque, com Mariano.
Aos 6', o primeiro sinal de alarme, com um remate de Falcão à barra da baliza de Bracalli.
A equipa do Nacional joga sem medo e defende vigorosamente. O Porto vai assumindo o comando das operações, com as oportunidades de golo a adivinharem-se. É a primeira vez de Falcão no onze inicial e uma excelente oportunidade para mostrar o que vale.
Aos 21' já há um penalty não assinalado. Um toque num pé de Mariano, no momento do remate. Meireles reclamou e levou amarelo.
Meireles está a provocar o árbitro e ainda acaba expulso, depois daquele amarelo a reclamar penalty. Já por duas vezes, depois disso provocou duas situações, que se fosse o Xistra já tinha ido mais cedo para o balneário. Numa, chutou a bola já com o jogo interrompido e a bola parada. Noutra, agarra a camisola de um adversário por trás.
Falcão, ao contrário de Hulk, evita o contacto físico. Esconde-se muito. Assim só lá vai no aproveitamento de ressaltos aleatórios, já que a sintonia com os colegas quase não existe.
O Porto começou bem, mas a pouco e pouco foi perdendo discernimento, chegando ao intervalo com uma exibição baça.
Recomeçou o jogo com os mesmos. O Porto continua a mascar alguns erros. Bombear bolas por alto para a área, é perfeitamente inútil. Falcão é mais baixo que os centrais adversários e não tem capacidade de choque para ir ao barulho.
Há preocupação no rosto de Jesualdo. As coisas só estão a funcionar no flanco esquerdo, com Álvaro Pereira e Varela, que vão frequentemente até à linha de fundo. Depois centram... para ninguém.
Não se julgue que o Nacional só defende. Muito pelo contrário. Defende, e bem, na hora de defender, mas parte para o ataque sempre com muita rapidez e com perigo.
Fucile consegue isolar-se aos 61', mas Bracalli defende.
Penalty contra o Nacional, aos 62'.
Varela serve Mariano em frente à pequena área, que remata, sendo a bola desviada com a mão por Cléber, que é expulso.
Falcão marca o penalty e faz golo.
Aos 66'.
Varela sai a coxear aos 67', sob grande ovação. Fez um bom jogo e pagou por isso. Regressa Rodriguez, que entra para o lugar de Varela.
Golo do Porto aos 72'. Mais um lance de bola parada. Desta vez um livre de canto, apontado pela direita para o segundo poste, onde estava livre Falcão, que teve tempo de direccionar o remate de cabeça à vontade, para o poste contrário. Rolando, aparece na trajectória da bola e faz um pequeno desvio para que entrasse mesmo.
Com o jogo praticamente ganho, Jesualdo faz substituições.
Tirou Meireles e meteu Valeri, e depois meteu Farías, saindo Fernando.
Há ainda muitas arestas a limar nesta equipa do Porto, para que esteja ao nível da Champions.
Faltou dizer que pelo minuto 64, na ocasião do penalty, além da expulsão do cléber, referida, houve também um segundo amarelo e expulsão para Clebão, por protestos.
Golo do Porto. Rodriguez aos 86', aparecendo como oportunidade a uma assistência de Falcão.
Contra 9 as coisas tornaram-se mais fáceis.
O jogo acaba.
O Nacional resistiu até às expulsões.
Se Cléber não tivesse desviado a bola para fora com a mão, Bracalli talvez a defendesse. Mas a verdade é que o Porto tem um banco de respeito. A entrada de Rodriguez e Farías, revolucionou o ataque portista.
Rectificação à assistência do 3º do golo do Porto, no comentário anterior. Foi Farías e não Falcão quem passou a bola a Rodriguez.
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