Um Porto com Hulk é de outra cepa.
Coirato em directo do Dragão, às 20:15.
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Coirato
disse...
Golo do Marítimo aos 15 segundos, por Takahito. Não há memória de uma temporada com tantos golos sofridos pelo Porto. A baliza portista com este Helton é um buraco aberto. Golos do Porto. Aos 3' e aos 8' os dragões dão a volta ao resultado por Falcão e Meireles. Um começo de jogo espectacular. O árbitro é o Paulo Costa.
Depois daquele golpe a frio desferido no primeiro minuto por um oriental, os dragões tomam conta do jogo para mostrar quem manda naquela casa. Meireles é substituido aos 24' com um qualquer problema físico. Entra Belluschi.
Intervalo, em jogo disputado com alguma dureza, colocando em risco os jogadores. Paulo Costa, não consegue distinguir entre jogo viril e jogo violento. Marca faltas em jogo viril e deixa passar o violento.
Recomeçou o jogo. A maneira como a equipa se deixa ludibriar pelos jogadores é alarmante. Logo no segundo minuto, Hulk com a bola nos pés, junto à linha de fundo. Um adversário por trás, dá um toque na bola para fora, mas como reclamou e Hulk não, valeu quem reclamou. Hulk, depois dos duros castigos a que tem sido sujeito, lá recebeu instruções para nunca tentar interferir no trabalho da equipa de arbitragem. Interferem os outros e disso tiram vantagem.
Golo do Porto. Mais um de Falcão, agora aos 51', na sequência de um canto apontado por Hulk. Falcão começa a fazer esquecer Jardel, nos remates de cabeça. Não é tão alto mas salta mais alto e é mais rápido. Falta-lhe um extremo em sintonia, que ainda não é bem Hulk. Jardel tinha Drulovic.
O Marítimo é uma equipa que anda pelo meio da tabela, sem perigo de descer, nem grandes hipóteses de conseguir um lugar para as provas europeias. Veio para dar porrada. No banco do Porto já estão a ser assistidos pela equipa médica, com ligaduras nas pernas: Meireles e Guarín.
Helton continua muito irregular. Tanto faz uma boa defesa como logo a seguir deixa escapar uma bola que devia segurar. O que mais lhe criticamos é a deficiente gestão do espaço em frente à baliza. Golo de Hulk. Aos 78', pleno de velocidade e força, correndo em direcção à baliza, ainda olhou para ver se havia algum colega em melhor posição. Não havia e dispafrou ele. Fez o golo da noite, apesar do segundo, uma bicicleta de Falcão, também tivesse brilhado.
Jogo próximo do final. Depois daquele começo desastrado, o Porto acabou por impor o seu potencial, mesmo sendo uma equipa a precisar de uma grande revisão para a próxima época, leiloando aquela argentinagem que não assimilou o que é jogar à Porto. Paulo Costa apita para o fim do jogo.
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Golo do Marítimo aos 15 segundos, por Takahito. Não há memória de uma temporada com tantos golos sofridos pelo Porto. A baliza portista com este Helton é um buraco aberto.
Golos do Porto.
Aos 3' e aos 8' os dragões dão a volta ao resultado por Falcão e Meireles.
Um começo de jogo espectacular.
O árbitro é o Paulo Costa.
Chove no Porto uma chuvinha rala mas de pinga grossa. Temperatura de um digito, 8 ou 9ºC.
Depois daquele golpe a frio desferido no primeiro minuto por um oriental, os dragões tomam conta do jogo para mostrar quem manda naquela casa.
Meireles é substituido aos 24' com um qualquer problema físico. Entra Belluschi.
Intervalo, em jogo disputado com alguma dureza, colocando em risco os jogadores. Paulo Costa, não consegue distinguir entre jogo viril e jogo violento. Marca faltas em jogo viril e deixa passar o violento.
Recomeçou o jogo.
A maneira como a equipa se deixa ludibriar pelos jogadores é alarmante. Logo no segundo minuto, Hulk com a bola nos pés, junto à linha de fundo. Um adversário por trás, dá um toque na bola para fora, mas como reclamou e Hulk não, valeu quem reclamou. Hulk, depois dos duros castigos a que tem sido sujeito, lá recebeu instruções para nunca tentar interferir no trabalho da equipa de arbitragem. Interferem os outros e disso tiram vantagem.
Golo do Porto. Mais um de Falcão, agora aos 51', na sequência de um canto apontado por Hulk. Falcão começa a fazer esquecer Jardel, nos remates de cabeça. Não é tão alto mas salta mais alto e é mais rápido. Falta-lhe um extremo em sintonia, que ainda não é bem Hulk.
Jardel tinha Drulovic.
O Marítimo é uma equipa que anda pelo meio da tabela, sem perigo de descer, nem grandes hipóteses de conseguir um lugar para as provas europeias. Veio para dar porrada. No banco do Porto já estão a ser assistidos pela equipa médica, com ligaduras nas pernas: Meireles e Guarín.
Helton continua muito irregular. Tanto faz uma boa defesa como logo a seguir deixa escapar uma bola que devia segurar. O que mais lhe criticamos é a deficiente gestão do espaço em frente à baliza.
Golo de Hulk.
Aos 78', pleno de velocidade e força, correndo em direcção à baliza, ainda olhou para ver se havia algum colega em melhor posição. Não havia e dispafrou ele. Fez o golo da noite, apesar do segundo, uma bicicleta de Falcão, também tivesse brilhado.
Jogo próximo do final.
Depois daquele começo desastrado, o Porto acabou por impor o seu potencial, mesmo sendo uma equipa a precisar de uma grande revisão para a próxima época, leiloando aquela argentinagem que não assimilou o que é jogar à Porto.
Paulo Costa apita para o fim do jogo.
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