Há alguma esperança por um bom resultado de Portugal, por não estar equipado de encarnado. Está de camisola branca e calção verde. De encarnado estão os noruegueses. Eles são altos, mas nem todos loiros. Carew é um deles, a estrela da companhia. Aos 5' já Meireles tem uma soberana ocasião de marcar, mas não contava com a bola e o lance perdeu-se.
A Noruega não tem mesmo nada a ver com o Chipre. Ganharam o primeiro jogo, 2-1 na Islândia, estando por isso moralizados e a jogar em casa. Praticam um futebol muito atlético, jogando muito com bolas altas, aproveitando-se da elevada estatura da maioria dos seus jogadores.
Diga-se que Portugal está a jogar melhor do que em Guimarães. Talvez por estar no estrangeiro. Mas não vai ser fácil. Golo da Noruega. Aos 21', Eduardo demora a aliviara a pontapé, surgindo Carew com um carrinho a interceptar, há um ressalto que Husellepp aproveita para fazer o golo. Desconcentração fatal.
Repentinamente as coisas ainda se dificultaram mais para Portugal. Vai ser mesmo necessário dar o litro para virar o resultado, pois o poder físico dos noruegueses dá-lhes mais facilidades em destruir o nosso jogo. Manuel Fernandes tem um bom remate aos 28' que deu a sensação de golo, mas bateu na malha lateral pelo lado de fora.
O francês Duahmel não nos vai facilitar nada, ao permitir um jogo bastante viril sem marcar faltas. Mergulhos para a piscina são inúteis. É em momentos destes que se nota a falta de Cristiano Ronaldo.
Recomeçou o jogo. O segundo da Noruega quase que entrava, logo a abrir. A bola rasou o poste. O ataque português bem porfia, mas a tendência é centrar pelo ar, onde Hugo Almeida pouco consegue, com defesas ainda mais altos que ele. Depois há o perigo dos contra-ataques deles. São altos mas também muito rápidos. Só vemos hipótese num qualquer lance de génio individual, made by Quaresma ou Nani. Colectivamente a equipa quase que não existe.
Aos 60' o guarda-redes norueguês defende para a frente, Hugo Almeida recarga e faz golo... anulado, e bem, pois beneficiou de uma posição em fora-de-jogo. Meireles reclamou e levou amarelo. A desconcentração mantém-se na equipa portuguesa, apesar do esforço que está a fazer.
Apesar de tudo, há no ar um perfume de que Portugal tem melhores jogadores que a Noruega. É uma pena que os dirigentes não estejam à altura dos jogadores, originando uma situação de instabilidade da equipa.
O jogo está perto do final, mas o ritmo é intenso. Os jogadores portugueses já se aperceberam que em condições normais podiam ganhar a estes toscos. Jogam com raiva em busca, pelo menos de um empate. Aos 84' entra Liedson e sai Quaresma. O que é que o levezinho vai poder fazer no meio daqueles musculados defesas? Quaresma fartou-se de levar porrada mas foi a todas.
14 comentários:
Duhamel é o árbitro francês que vai apitar o jogo.
Cantaram-se os hinos, lançou-se a moeda ao ar.
Vai sair Portugal.
Começou o jogo.
Há alguma esperança por um bom resultado de Portugal, por não estar equipado de encarnado. Está de camisola branca e calção verde.
De encarnado estão os noruegueses.
Eles são altos, mas nem todos loiros. Carew é um deles, a estrela da companhia.
Aos 5' já Meireles tem uma soberana ocasião de marcar, mas não contava com a bola e o lance perdeu-se.
A Noruega não tem mesmo nada a ver com o Chipre. Ganharam o primeiro jogo, 2-1 na Islândia, estando por isso moralizados e a jogar em casa.
Praticam um futebol muito atlético, jogando muito com bolas altas, aproveitando-se da elevada estatura da maioria dos seus jogadores.
Diga-se que Portugal está a jogar melhor do que em Guimarães. Talvez por estar no estrangeiro. Mas não vai ser fácil.
Golo da Noruega.
Aos 21', Eduardo demora a aliviara a pontapé, surgindo Carew com um carrinho a interceptar, há um ressalto que Husellepp aproveita para fazer o golo.
Desconcentração fatal.
Repentinamente as coisas ainda se dificultaram mais para Portugal.
Vai ser mesmo necessário dar o litro para virar o resultado, pois o poder físico dos noruegueses dá-lhes mais facilidades em destruir o nosso jogo.
Manuel Fernandes tem um bom remate aos 28' que deu a sensação de golo, mas bateu na malha lateral pelo lado de fora.
O francês Duahmel não nos vai facilitar nada, ao permitir um jogo bastante viril sem marcar faltas. Mergulhos para a piscina são inúteis.
É em momentos destes que se nota a falta de Cristiano Ronaldo.
Carew é substituido aos 38'. Sai a coxear sob grande ovação. O choque com Eduardo que valeu o golo, deve tê-lo deixado maltratado. Entrou um Mohammed!
Intervalo.
É evidente que de piloto automático não vamos lá.
Recomeçou o jogo.
O segundo da Noruega quase que entrava, logo a abrir. A bola rasou o poste.
O ataque português bem porfia, mas a tendência é centrar pelo ar, onde Hugo Almeida pouco consegue, com defesas ainda mais altos que ele. Depois há o perigo dos contra-ataques deles. São altos mas também muito rápidos.
Só vemos hipótese num qualquer lance de génio individual, made by Quaresma ou Nani. Colectivamente a equipa quase que não existe.
Aos 60' o guarda-redes norueguês defende para a frente, Hugo Almeida recarga e faz golo... anulado, e bem, pois beneficiou de uma posição em fora-de-jogo.
Meireles reclamou e levou amarelo.
A desconcentração mantém-se na equipa portuguesa, apesar do esforço que está a fazer.
Apesar de tudo, há no ar um perfume de que Portugal tem melhores jogadores que a Noruega.
É uma pena que os dirigentes não estejam à altura dos jogadores, originando uma situação de instabilidade da equipa.
Aos 72' Sai Tiago e entra Danny.
Os lusos bem atacam, mas os nórdicos defendem com unhas e dentes o presente de Eduardo.
O jogo está perto do final, mas o ritmo é intenso.
Os jogadores portugueses já se aperceberam que em condições normais podiam ganhar a estes toscos. Jogam com raiva em busca, pelo menos de um empate.
Aos 84' entra Liedson e sai Quaresma.
O que é que o levezinho vai poder fazer no meio daqueles musculados defesas? Quaresma fartou-se de levar porrada mas foi a todas.
Aos 90' Hugo Almeida leva amarelo, num descontrole emocional a discutir decisão do árbitro.
Não há volta a dar.
O jogo acaba.
A Federação deveria demitir-se para eleições antecipadas.
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