O Benfica contra o último. Coirato em directo, às 20:15.
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Coirato
disse...
Em teoria este será o jogo mais fácil da época para o Benfica. O Portimonense vai em último, mas a verdade é que o Benfica se vai apresentar sem algumas peças chave como Luisão e Coentrão, o que dá algumas chances aos algarvios, que não têm nada a perder. O árbitro vem do Alentejo, é o Paulo Baptista. Vai sair o Benfica. Começou o jogo.
O Portimonense está todo encolhido no seu meio campo, à espera do Benfica, que vai trocando a bola, a ver por onde há-de entrar. Com a defesa benfiquista quase no meio campo, vamos se o contra-ataque dos algarvios tem pernas para correr.
A avaliar pelas recentes declarações de Jesus, após o desaire em Braga, o campeonato deixou de ser prioridade, pelo que este jogo é assim a modos para cumprir calendário. Prioridade agora é quinta-feira em Paris, contra o PSG, para a Liga Europa, onde entra a ganhar 2-1.
Note-se que os habituais avançados do Benfica, Cardozo e Saviola, também não estão em campo. Andam por lá um Kardec e um Jara em jeito de remendos. Que devem chegar para esta equipa do Portimonense. Aos 26' há um remate de longe que vai bater na trave da baliza do Benfica, com um Moreira parado, confiando no golpe de vista.
O Benfica perde um zero, o que para a bancada da Luz não é novidade. Contra o PSG também assim foi, mas acabaram por ganhar 2-1. Está por isso tudo muito calmo. Por outro lado, Jesus tem no banco alguns trunfos que podem virar facilmente o jogo, se forem utilizados. Paulo Baptista quer que o Benfica empate antes do intervalo. Já depois da hora, para lá do tempo de compensação, marca uma falta inexistente, mesmo no limite da área do Portimonense. O livre saiu por cima da baliza.
Jesus mete dois trunfos após o intervalo. Salvio e Gaitan entram para os lugares de Carole e Menezes. O resultado esteve logo à vista no primeiro minuto, em que a bola só não entrou na baliza algarvia porque foi parar às mãos de Ventura.
A qualidade de uma equipa de futebol, abrange igualmente a qualidade dos suplentes, ou a segunda linha. A do Benfica está a ser posta à prova. Há um jogador que particularmente nos irrita, o César peixoto, que não percebemos o que faz numa equipa como o Benfica. É um chorão, atirando-se para o chão por tudo e por nada (já tem um amarelo por simulação) numa demonstração de mau desportista, mau profissional e sem mandar uma para a caixa. Uma nulidade.
Resta meia hora de jogo e Jesus começa a ficar agitado. Ainda que o campeonato já não seja uma prioridade, está ainda em jogo o prestígio do clube. Perder com o último classificado, não é abonatório. Sinceramente estamos convencidos que Paulo Baptista não deixar o Benfica perder.
Jesus vai meter o dinossauro Nuno Gomes, para salvar a pátria. Mas tem de ser lesto, pois os algarvios, já por mais de uma vez que estiveram à beira de marcar o segundo golo, em contra-ataques onde aparecem em vantagem numérica.
Incrível lance aos 75'. Com a equipa do Benfica toda ao ataque, Castro isola-se num contra-ataque, aparecendo em frente a Moreira, que vai ao seu encontro. Com todo o tempo e todo o espaço do mundo, Castro faz-lhe um chapéu que parecia perfeito, mas que caprichosamente vai bater na parte interior da trave, passa em frente à baliza e não entra.
Na repetição do golo do Benfica verifica-se que há falta de Roderick sobre o guarda-redes Ventura, dentro da baliza, impedindo este de recuperar posição, sobrando a bola para Nuno Gomes fazer o golo. Pormenor considerado normal, mas que Paulo baptista certamente não deixaria de interromper o jogo se fosse na baliza do Benfica.
Paulo Baptista dá 5 minutos de compensação ao Benfica para poder ganhar o jogo. Não sabemos onde ele foi buscar os 5 minutos, pois o jogo não tem tido grandes interrupções. Estamos em crer que se o Benfica não conseguir marcar nesses 5 minutos, ainda vai deixar correr o jogo até o Benfica marcar.
Ora aí a mesma história do intervalo. Já depois da hora passar, Paulo Baptista marca um livre sobre a área do Portimonense. Ventura defendeu. O jogo acabou. Nem o Paulo Baptista lhes valeu.
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Em teoria este será o jogo mais fácil da época para o Benfica.
O Portimonense vai em último, mas a verdade é que o Benfica se vai apresentar sem algumas peças chave como Luisão e Coentrão, o que dá algumas chances aos algarvios, que não têm nada a perder.
O árbitro vem do Alentejo, é o Paulo Baptista.
Vai sair o Benfica.
Começou o jogo.
O Portimonense está todo encolhido no seu meio campo, à espera do Benfica, que vai trocando a bola, a ver por onde há-de entrar.
Com a defesa benfiquista quase no meio campo, vamos se o contra-ataque dos algarvios tem pernas para correr.
A avaliar pelas recentes declarações de Jesus, após o desaire em Braga, o campeonato deixou de ser prioridade, pelo que este jogo é assim a modos para cumprir calendário.
Prioridade agora é quinta-feira em Paris, contra o PSG, para a Liga Europa, onde entra a ganhar 2-1.
Note-se que os habituais avançados do Benfica, Cardozo e Saviola, também não estão em campo. Andam por lá um Kardec e um Jara em jeito de remendos. Que devem chegar para esta equipa do Portimonense.
Aos 26' há um remate de longe que vai bater na trave da baliza do Benfica, com um Moreira parado, confiando no golpe de vista.
Aos 28' Roderick desvia a bola com a mão dentro da sua área, do Benfica. Penalty sem espinhas, que Pessoa transforma em golo para o Portimonense.
0-1.
O Benfica perde um zero, o que para a bancada da Luz não é novidade. Contra o PSG também assim foi, mas acabaram por ganhar 2-1. Está por isso tudo muito calmo.
Por outro lado, Jesus tem no banco alguns trunfos que podem virar facilmente o jogo, se forem utilizados.
Paulo Baptista quer que o Benfica empate antes do intervalo. Já depois da hora, para lá do tempo de compensação, marca uma falta inexistente, mesmo no limite da área do Portimonense. O livre saiu por cima da baliza.
Intervalo.
Jesus mete dois trunfos após o intervalo. Salvio e Gaitan entram para os lugares de Carole e Menezes.
O resultado esteve logo à vista no primeiro minuto, em que a bola só não entrou na baliza algarvia porque foi parar às mãos de Ventura.
A qualidade de uma equipa de futebol, abrange igualmente a qualidade dos suplentes, ou a segunda linha. A do Benfica está a ser posta à prova. Há um jogador que particularmente nos irrita, o César peixoto, que não percebemos o que faz numa equipa como o Benfica. É um chorão, atirando-se para o chão por tudo e por nada (já tem um amarelo por simulação) numa demonstração de mau desportista, mau profissional e sem mandar uma para a caixa. Uma nulidade.
Resta meia hora de jogo e Jesus começa a ficar agitado.
Ainda que o campeonato já não seja uma prioridade, está ainda em jogo o prestígio do clube. Perder com o último classificado, não é abonatório.
Sinceramente estamos convencidos que Paulo Baptista não deixar o Benfica perder.
Jesus vai meter o dinossauro Nuno Gomes, para salvar a pátria.
Mas tem de ser lesto, pois os algarvios, já por mais de uma vez que estiveram à beira de marcar o segundo golo, em contra-ataques onde aparecem em vantagem numérica.
Incrível lance aos 75'.
Com a equipa do Benfica toda ao ataque, Castro isola-se num contra-ataque, aparecendo em frente a Moreira, que vai ao seu encontro. Com todo o tempo e todo o espaço do mundo, Castro faz-lhe um chapéu que parecia perfeito, mas que caprichosamente vai bater na parte interior da trave, passa em frente à baliza e não entra.
Golo do Benfica aos 78'.
Confusão na pequena área, com a experiência de Nuno Gomes a fazer a diferença, marcando o golo do empate.
Na repetição do golo do Benfica verifica-se que há falta de Roderick sobre o guarda-redes Ventura, dentro da baliza, impedindo este de recuperar posição, sobrando a bola para Nuno Gomes fazer o golo. Pormenor considerado normal, mas que Paulo baptista certamente não deixaria de interromper o jogo se fosse na baliza do Benfica.
Paulo Baptista dá 5 minutos de compensação ao Benfica para poder ganhar o jogo. Não sabemos onde ele foi buscar os 5 minutos, pois o jogo não tem tido grandes interrupções.
Estamos em crer que se o Benfica não conseguir marcar nesses 5 minutos, ainda vai deixar correr o jogo até o Benfica marcar.
Ora aí a mesma história do intervalo. Já depois da hora passar, Paulo Baptista marca um livre sobre a área do Portimonense.
Ventura defendeu.
O jogo acabou.
Nem o Paulo Baptista lhes valeu.
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