Portugal sem alguns. Coirato comenta em directo a partir das 21:00.
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Coirato
disse...
A primeira impressão vai para a quantidade de espanhóis que vieram ao Porto, para ver jogar Ronaldo. A equipa espanhola está a jogar na República Checa. Do Real Madrid, é mesmo o único jogador português que vai jogar, apesar de Carlos Martins e Postiga também jogarem em Espanha. O caso Ricardo Carvalho não parece ter sido tratado com a diplomacia que se impunha, por parte da Federação. É um caso ainda publicamente mal explicado, mas que os jogadores colegas do Ricardo conhecem. Esperemos que as prepotências federativas não periguem a qualificação de Portugal.
Temos um árbitro holandês no Dragão. Trata-se do senhor Hendrikus. A equipa lusa "Paulo-Bento-friends", tem algumas carências, a maior da quais é ponta de lança Postiga. Cada vez há um maior lote de jogadores de inegável valor, indisponíveis para a selecção. É difícil acreditar numa ausência de patriotismo. Acreditamos mais numa deficiente gestão do grupo, por parte do staff da federação.
Chipre-Dinamarca, que nos interessa, está a disputar-se nos minutos finais, com os dinamarqueses a ganharem 4-1. Recorda-se que a Dinamarca têm os mesmos pontos de Portugal, e com quem vamos jogar terça-feira, na Dinamarca.
Ouvidos os hinos, vai sair Portugal. Começou o jogo.
Já que vai sendo hábito o Benfica não jogar com jogadores portugueses, a federação resolve pôr a equipa portuguesa vestida à Benfica, camisola encarnada e calção branco. Os islandeses estão de azul. Grande defesa de Patrício aos 7', a um remate de cabeça desferido de muito perto. Um mau presságio para a defesa portuguesa, com adversários muito altos e rápidos.
Golo de Portugal aos 13'. Um remate de cabeça de Nani, de costas para a baliza e ainda longe das redes, mas muito bem direccionado para o poste mais distante, que surpreendeu o guarda-redes. Foi na sequência de um canto. Seguiu-se o salto mortal de que Ferguson não gosta.
Golo de Portugal. Mais um de Nani, agora aos 22', aproveitando-se de um mau atraso ao guardião islandês, para aparecer muito rápido a interpor-se e a fazer o golo. É curioso como a equipa portuguesa tem tendência a atacar pela direita com Nani. Ronaldo na esquerda tem sido preterido. Aos 27' Ronaldo tem uma boa jogada individual, rematando já dentro da área, mas o guardião conseguiu repelir a bola para canto.
Aos 40' Rolando é ensanduichado entre um adversário e Patrício, vindo a receber assistência fora do campo. Golo de Portugal aos 44', por Postiga, num remate esquisito em queda, com a bola a bater na relva, na barra e a entrar.
O jogo recomeça e pouco depois há um remate de Ronaldo à barrada baliza islandesa. Golo da Islândia aos 48' por Jónasson, numa jogada muito rápida, num golo de cabeça assistido também por cabeça. Bruno Alves e Rolando são muito lentos. Acabou por ser Meireles a ir ao lance, mas sem altura suficiente para o jogo de cabeça.
Entra Veloso e sai Meireles aos 60'. Apesar da vantagem confortável do 3-1, Portugal continua ao ataque. Falta ainda o tempero de um golo de Ronaldo. Dificilmente alguém consegue ajudá-lo em tabelas rápidas. Golo da Islândia aos 68', mais uma vez por Jónasson, muito rápido e oportuno a aparecer quase sobre a linha de golo a antecipar-se a Moutinho.
Aos 72' sai Carlos Martins e entra Rúben Micael. As coisas começam a ficar tremidas, com a Islândia a crescer, animada pelos golos, e Portugal a perder discernimento. Postiga sem poder de choque, passa o tempo a cair, ao mais pequeno encosto. Ronaldo só consegue que lhe passem a bola em zonas recuadas. Nani já fez o serviço com dois golos. No meio campo, parece ter sido disparate tirar Meireles, que vale mais cansado que um Veloso fresco.
Golo de Portugal aos 81'. Moutinho a fazer de ponta de lança, a concretizar no coração da área a passe de Eliseu. Um golo muito aplaudido no Dragão, já que dragão é Moutinho.
Golo de Portugal aos 87', num belo remate de Eliseu, um brinde para a excelente exibição que tem tido no jogo. Entra Nuno Gomes e sai Postiga para fazer de conta e passatempo. Depois há um penalty cometido por Rolando, fixando o resultado em 5-3.
O jogo acaba com uma vitória indiscutível de Portugal. Fica a questão de saber como é que se permitem 3 golos a uma equipa daquelas.
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A primeira impressão vai para a quantidade de espanhóis que vieram ao Porto, para ver jogar Ronaldo.
A equipa espanhola está a jogar na República Checa.
Do Real Madrid, é mesmo o único jogador português que vai jogar, apesar de Carlos Martins e Postiga também jogarem em Espanha.
O caso Ricardo Carvalho não parece ter sido tratado com a diplomacia que se impunha, por parte da Federação. É um caso ainda publicamente mal explicado, mas que os jogadores colegas do Ricardo conhecem. Esperemos que as prepotências federativas não periguem a qualificação de Portugal.
Temos um árbitro holandês no Dragão. Trata-se do senhor Hendrikus.
A equipa lusa "Paulo-Bento-friends", tem algumas carências, a maior da quais é ponta de lança Postiga.
Cada vez há um maior lote de jogadores de inegável valor, indisponíveis para a selecção.
É difícil acreditar numa ausência de patriotismo. Acreditamos mais numa deficiente gestão do grupo, por parte do staff da federação.
Chipre-Dinamarca, que nos interessa, está a disputar-se nos minutos finais, com os dinamarqueses a ganharem 4-1.
Recorda-se que a Dinamarca têm os mesmos pontos de Portugal, e com quem vamos jogar terça-feira, na Dinamarca.
Ouvidos os hinos, vai sair Portugal.
Começou o jogo.
Já que vai sendo hábito o Benfica não jogar com jogadores portugueses, a federação resolve pôr a equipa portuguesa vestida à Benfica, camisola encarnada e calção branco. Os islandeses estão de azul.
Grande defesa de Patrício aos 7', a um remate de cabeça desferido de muito perto. Um mau presságio para a defesa portuguesa, com adversários muito altos e rápidos.
Golo de Portugal aos 13'.
Um remate de cabeça de Nani, de costas para a baliza e ainda longe das redes, mas muito bem direccionado para o poste mais distante, que surpreendeu o guarda-redes. Foi na sequência de um canto.
Seguiu-se o salto mortal de que Ferguson não gosta.
Golo de Portugal. Mais um de Nani, agora aos 22', aproveitando-se de um mau atraso ao guardião islandês, para aparecer muito rápido a interpor-se e a fazer o golo.
É curioso como a equipa portuguesa tem tendência a atacar pela direita com Nani. Ronaldo na esquerda tem sido preterido.
Aos 27' Ronaldo tem uma boa jogada individual, rematando já dentro da área, mas o guardião conseguiu repelir a bola para canto.
Aos 40' Rolando é ensanduichado entre um adversário e Patrício, vindo a receber assistência fora do campo.
Golo de Portugal aos 44', por Postiga, num remate esquisito em queda, com a bola a bater na relva, na barra e a entrar.
O intervalo vem pouco depois.
O jogo recomeça e pouco depois há um remate de Ronaldo à barrada baliza islandesa.
Golo da Islândia aos 48' por Jónasson, numa jogada muito rápida, num golo de cabeça assistido também por cabeça.
Bruno Alves e Rolando são muito lentos. Acabou por ser Meireles a ir ao lance, mas sem altura suficiente para o jogo de cabeça.
Entra Veloso e sai Meireles aos 60'.
Apesar da vantagem confortável do 3-1, Portugal continua ao ataque.
Falta ainda o tempero de um golo de Ronaldo. Dificilmente alguém consegue ajudá-lo em tabelas rápidas.
Golo da Islândia aos 68', mais uma vez por Jónasson, muito rápido e oportuno a aparecer quase sobre a linha de golo a antecipar-se a Moutinho.
Aos 72' sai Carlos Martins e entra Rúben Micael.
As coisas começam a ficar tremidas, com a Islândia a crescer, animada pelos golos, e Portugal a perder discernimento.
Postiga sem poder de choque, passa o tempo a cair, ao mais pequeno encosto.
Ronaldo só consegue que lhe passem a bola em zonas recuadas. Nani já fez o serviço com dois golos.
No meio campo, parece ter sido disparate tirar Meireles, que vale mais cansado que um Veloso fresco.
Golo de Portugal aos 81'. Moutinho a fazer de ponta de lança, a concretizar no coração da área a passe de Eliseu.
Um golo muito aplaudido no Dragão, já que dragão é Moutinho.
Golo de Portugal aos 87', num belo remate de Eliseu, um brinde para a excelente exibição que tem tido no jogo.
Entra Nuno Gomes e sai Postiga para fazer de conta e passatempo.
Depois há um penalty cometido por Rolando, fixando o resultado em 5-3.
O jogo acaba com uma vitória indiscutível de Portugal.
Fica a questão de saber como é que se permitem 3 golos a uma equipa daquelas.
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