O Porto está numa situação semelhante à do Benfica ontem, com a desvantagem de jogar no campo do adversário, que nem dispensou de colocar em campo a sua estrela Diego Costa, ao contrário do PSG que jogou sem Ibra. Terá vantagem no facto do Zenit jogar no campo do adversário, na Áustria, ao contrário do Olympiacos que jogou em casa.
Golo do Atlético aos 14'. Raul Garcia de ângulo muito fechado, consegue rematar apesar da oposição de Fernando. Mais uma vez somos críticos em relação a Helton, mal posicionado na baliza e quase sem reação.
O Austria marca, empatando o jogo, 1-1, mas o Zenit até pode perder que se apura, uma vez que não se vê como o Porto possa recuperar da desvantagem de 2-0. O mais certo é ser goleado, pois o terceiro esteve à vista.
O Áustria passa para a frente, fazendo 2-1 ao Zenit. Agora só falta ao Porto marcar 3 golos, mas o mais certo é o Atlético aumentar a vantagem, com o descontraído Helton na baliza.
O Áustria marca o terceiro fazendo 3-1 ao Zenit. O Zenit com seu Hulk até parece estar a fazer um favor ao Porto. Na verdade, esta equipa portista não tem estaleca para este Atlético, que até está a par do Barça no topo da Liga espanhola e à frente do Real.
Aos 64' sai Lucho e entra Ghilas. E quando é que entra Fabiano para o lugar do Helton?
Mais uma bola à trave, desta vez por Liça, aos 69'. Não venham com a falta de sorte. É falta de rigor e objetividade. Displicência à la Helton. A mentalidade do "mais ou menos".
O Porto desunha-se à procura do golo, mas o Atlético, em jeito de missão cumprida com dois golos de vantagem, recuou e tem a sua área coberta de colchoneros, uns dez ao todo, não dando qualquer espaço aos de azul. Entretanto entrou Herrera e saiu Defour aos 78', que entrou em campo a fintar este e aquele até perder a bola. Diga-se que o Porto tem mais de 60% de posse de bola. Em vão, porque não há eficácia.
Dois minutos de tempo extraem que o Porto talvez mande mais uma bola à trave, ou o Helton se entretenha a fazer fintas na área. Danilo também está um especialista em atirar balões para as bancadas.
14 comentários:
Aytekin é o nome do árbitro alemão que vai dirigir a partida.
Atirou a moeda ao ar para escolha de campo.
Vai sair o Atlético.
Começou o jogo.
O Porto está numa situação semelhante à do Benfica ontem, com a desvantagem de jogar no campo do adversário, que nem dispensou de colocar em campo a sua estrela Diego Costa, ao contrário do PSG que jogou sem Ibra.
Terá vantagem no facto do Zenit jogar no campo do adversário, na Áustria, ao contrário do Olympiacos que jogou em casa.
Rigorosos como são os alemães, herr Aytekin mostrou amarelo a Josué logo aos 6', por uma obstrução.
Aos 8' já Jackson manda uma bola à barra da baliza do Atlético.
Golo do Atlético aos 14'.
Raul Garcia de ângulo muito fechado, consegue rematar apesar da oposição de Fernando.
Mais uma vez somos críticos em relação a Helton, mal posicionado na baliza e quase sem reação.
Retificamos. A cobertura a Garcia estava a ser feita por Maicon e não Fernando.
Mais uma bola à barra do Atlético a remate de Varela, aos 21'.
A este nível conta muito a eficácia. Não basta acertar nos postes.
Josué arrisca a expulsão em nova falta aos 25', que podia ser o segundo amarelo. O árbitro avisou-o.
Penalti para o Porto aos 27', sobre Jackson.
Josué remata para defesa do guardião colchonero.
Lá está, a eficácia em falta.
O Zenit marca e o Atlético faz o segundo por Diego Costa.
O destino do grupo G está traçado ao fim de pouco mais de meia hora de jogo.
Este Porto não tem nível para a Champions.
Lucho já levou amarelo e agora Jackson também.
O Austria marca, empatando o jogo, 1-1, mas o Zenit até pode perder que se apura, uma vez que não se vê como o Porto possa recuperar da desvantagem de 2-0.
O mais certo é ser goleado, pois o terceiro esteve à vista.
Intervalo.
Sai Diego Costa e entra Villa no Atlético.
No Porto sai Josué e entra Liçá.
Quanto a nós, deviam substituir os velhinhos Helton e Lucho.
Recomeçou o jogo.
O Áustria passa para a frente, fazendo 2-1 ao Zenit.
Agora só falta ao Porto marcar 3 golos, mas o mais certo é o Atlético aumentar a vantagem, com o descontraído Helton na baliza.
O Áustria marca o terceiro fazendo 3-1 ao Zenit.
O Zenit com seu Hulk até parece estar a fazer um favor ao Porto.
Na verdade, esta equipa portista não tem estaleca para este Atlético, que até está a par do Barça no topo da Liga espanhola e à frente do Real.
Aos 64' sai Lucho e entra Ghilas.
E quando é que entra Fabiano para o lugar do Helton?
Mais uma bola à trave, desta vez por Liça, aos 69'. Não venham com a falta de sorte. É falta de rigor e objetividade. Displicência à la Helton. A mentalidade do "mais ou menos".
O Porto desunha-se à procura do golo, mas o Atlético, em jeito de missão cumprida com dois golos de vantagem, recuou e tem a sua área coberta de colchoneros, uns dez ao todo, não dando qualquer espaço aos de azul.
Entretanto entrou Herrera e saiu Defour aos 78', que entrou em campo a fintar este e aquele até perder a bola.
Diga-se que o Porto tem mais de 60% de posse de bola. Em vão, porque não há eficácia.
Dois minutos de tempo extraem que o Porto talvez mande mais uma bola à trave, ou o Helton se entretenha a fazer fintas na área.
Danilo também está um especialista em atirar balões para as bancadas.
Terminou a Champions para as equipas portuguesas.
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