É a final da Liga Europa. Coirato às 19:45, comenta em directo.
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Coirato
disse...
A última final europeia que o Benfica ganhou foi em 1962, há mais de meio século, com Coluna e Eusébio recentemente falecidos. Os benfiquistas aguardam neste jogo o regresso à vitórias europeias.
No estádio da Juventus em Turim, Itália, o jogo é antecedido por um pequeno espetáculo organizado pela UEFA, com centenas de figurantes.
O Sevilha tem um jogador português na baliza: Beto. Na esquerda do ataque tem o veterano Reyes que já jogou no Benfica, mas a estrela da companhia é Rakitic, médio atacante.
O Benfica como é seu hábito, entra a esgalhar, mas o Sevilha não se impressiona e vai à luta. Os primeiros minutos são uma espécie de intimidação física a que o árbitro procura pôr cobro, definindo os limites da agressividade.
Siqueira amarelado aos 30' por travar em falta um ataque de Mbia.
O jogo continua a disputar-se com contactos físicos nada meigos, com o árbitro a ter algumas dificuldades em destrinçar entre o que é falta e simulação.
Aos 48' o Benfica à beira do golo com vários remates muito perto da baliza a serem intercetados. O Benfica entra sempre bem à procura de um golo cedo e fez por isso, mas a sorte não ajudou.
O Benfica vai criando alguns lances de perigo, como aos 72', mas a verdade é que os defesas do Sevilha são muito rápidos e corajosos, inviabilizando o remate final. O ataque sevilhano, sempre muito venenoso, esbarra invariavelmente em Luizão. Oblak também tem estado muito bem.
Substituição no Sevilha aos 78'. Sai Reyes e entra Marin.
Com o jogo a escorrer para os noventa minutos, é um ver-se-te-avias com um último esforço para chegar ao golo. O mais pequeno erro por quebra física pode valer a taça.
Os lances de bola parada nesta altura, geram situações frente às balizas de golo eminente. O Benfica parece melhor nesta ponta final, mas falta o golo.
Termina a segunda parte. Segue-se o prolongamento.
O jogo está por arames. Aos 110' substituição no Sevilha. Sai Vitolo e entra Figueiras. Sangue fresco nesta altura, pode ser decisivo, mas parece que toda a gente pensa nos penaltis.
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A última final europeia que o Benfica ganhou foi em 1962, há mais de meio século, com Coluna e Eusébio recentemente falecidos.
Os benfiquistas aguardam neste jogo o regresso à vitórias europeias.
No estádio da Juventus em Turim, Itália, o jogo é antecedido por um pequeno espetáculo organizado pela UEFA, com centenas de figurantes.
O árbitro é alemão, Herr Brych.
Escolhido o campo, sai o Sevilha.
Começou a final.
O Sevilha tem um jogador português na baliza: Beto.
Na esquerda do ataque tem o veterano Reyes que já jogou no Benfica, mas a estrela da companhia é Rakitic, médio atacante.
O Benfica como é seu hábito, entra a esgalhar, mas o Sevilha não se impressiona e vai à luta.
Os primeiros minutos são uma espécie de intimidação física a que o árbitro procura pôr cobro, definindo os limites da agressividade.
Os sevilhanos começam a exagerar e começam a sair os amarelos, aos 11' e aos 13' para Fazio e Moreno.
A vítima foi Sulejmani.
Depois do ímpeto inicial do Benfica, o Sevilha vai-se apoderando do jogo.
Aos 24' Sulejmani sai lesionado e entra André Almeida.
Siqueira amarelado aos 30' por travar em falta um ataque de Mbia.
O jogo continua a disputar-se com contactos físicos nada meigos, com o árbitro a ter algumas dificuldades em destrinçar entre o que é falta e simulação.
Aos 40+2 Maxi Pereira sozinho frente a Beto, permite a defesa deste.
Intervalo.
Jogo desgastante para as duas equipas. Veremos quem se aguenta mais tempo na segunda parte.
Recomeça o jogo.
Aos 48' o Benfica à beira do golo com vários remates muito perto da baliza a serem intercetados.
O Benfica entra sempre bem à procura de um golo cedo e fez por isso, mas a sorte não ajudou.
Diria que Beto está a ser a figura do jogo, negando o golo ao Benfica por diversas vezes.
Não sendo muito alto, 1,83m, é no entanto muito felino.
Aos 5'3 é o Sevilha perto do golo, mas Reyes falhou o alvo, em boa posição para inaugurar o marcador.
Lima está a tentar fabricar penaltis, mas o árbitro da baliza, muito perto do lance, tem analisado com rigor os contactos físicos.
O jogo está a assumir algum dramatismo com os jogadores muito dispersos e o perigo de uma baliza à outra num ápice.
Grande defesa de Oblak aos 61'.
O Benfica vai criando alguns lances de perigo, como aos 72', mas a verdade é que os defesas do Sevilha são muito rápidos e corajosos, inviabilizando o remate final.
O ataque sevilhano, sempre muito venenoso, esbarra invariavelmente em Luizão. Oblak também tem estado muito bem.
Substituição no Sevilha aos 78'. Sai Reyes e entra Marin.
Com o jogo a escorrer para os noventa minutos, é um ver-se-te-avias com um último esforço para chegar ao golo.
O mais pequeno erro por quebra física pode valer a taça.
Os lances de bola parada nesta altura, geram situações frente às balizas de golo eminente.
O Benfica parece melhor nesta ponta final, mas falta o golo.
Termina a segunda parte.
Segue-se o prolongamento.
Começa a primeira parte do prolongamento.
As duas equipas estão agora mais cautelosas.
Também mais cansadas.
Entra Cardozo aos 99' e sai Siqueira.
O trunfo de Jesus.
Bacca isolado aos 102' não acerta na baliza. Ocasião soberana para o Sevilha, mas o cansaço não permite mais.
Substituição no Sevilha aos 104'. Sai Marin e entra Gameiro.
Fim da 1ª parte do prolongamento.
O início da 2ª parte é logo a seguir.
O jogo está por arames.
Aos 110' substituição no Sevilha.
Sai Vitolo e entra Figueiras.
Sangue fresco nesta altura, pode ser decisivo, mas parece que toda a gente pensa nos penaltis.
Jesus mete Cavaleiro no lugar de Gaitan a 2' do fim.
Há 2' de tempo extra.
O Benfica na posse da bola, o Sevilha faz um contra-ataque... fim do jogo.
Segue-se a lotaria dos penaltis.
Beto e Oblak como principais protagonistas.
Benfica: 1-0-0-2
Sevilha: 1-2-3-4
Ganhou o Sevilha.
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