Golo do Benfica aos 11'. Depois de um canto contra o Braga a bola é afastada para fora da área mas ressacada para o seu interior onde López remata e faz o golo.
Com alguma sorte, o Benfica adquire uma vantagem algo confortável antes dos 15'.
Aos 16' é o Braga à beira do golo mas sem a sorte do seu adversário. Hassan remata de cabeça ao poste, rafa faz a recarga mas Júlio César faz uma defesa impossível evitando o golo.
Ai Hugo Miguel. Em caso de dúvida favorece-se o Benfica, parece uma cultura adquirida pela arbitragem portuguesa A situação é por demais evidente quando dois jogadores cometem ambos falta em disputa corpo a corpo. Seja o jogador do Benfica a cometer a falta em primeiro ou segundo lugar, a falta é assinalada a favor do Benfica. Este facto tem efeitos secundários, não só cria algum desânimo aos adversários do Benfica, como cria nestes uma sensação de inimputabilidade que os motiva.
As estatísticas ao intervalo são bastantes favoráveis ao Braga, com 60% de posse de bola e ainda 20 ataques contra 10 do Benfica. Contam os golos marcados e aí foi o Benfica mais eficaz, ou pelo menos mais feliz.
Aos 47', depois de um canto para a área do Benfica, Ricardo Ferreira já na pequena área remata e mais uma vez Júlio César, com reflexos muito apurados, evita o golo. Está em grande forma este guarda-redes brasileiro.
Aos 49' é Gaitan que remata ao ferro da baliza do Braga.
O jogo mantém-se muito intenso. O Braga quer virar o resultado. O Benfica não deixa.
Jogadores agarrando-se mutuamente continuam a dar falta contra o Braga e porquê? Porque os jogadores do Benfica reclamam com mais intensidade. É uma situação que se vem repetindo e favorece descaradamente a equipa lisboeta.
Aos 65' há ali um penalti não assinalado contra o Benfica. Stojiljkovic centra na direita para a cabeça de Hassan, que é empurrado por Lisandro. Na dúvida, mais uma vez favoreceu-se o Benfica. Se fosse na área contrária como seria? Penalti pela certa. São pequenos nadas que fazem um resultado.
Aos 69' Filipe Augusto cobra um livre que bate na barra da baliza de Júlio César. Minutos antes, sururu na área do Benfica, resolvido salomonicamente com um amarelo para cada lado. Se fosse na outra área, seria certamente diferente.
Falta um quarto de hora, há muito cansaço mas o Braga não desiste. O jogo está a desenrolar-se quase sempre no meio campo benfiquista, segurando a vantagem, mas partindo para o contra-ataque sempre que recupera a bola.
O Braga e o Benfica já esgotaram as substituições.
A equipa lisboeta, com aqueles dois golos de rajada logo a abrir, tem feito uma gestão dessa vantagem ao longo do restante jogo. O Braga bem se esforça mas está a perder o gaz. Situações de golo não faltaram, mas Júlio César ocupou a baliza toda como um muro.
13 comentários:
O sporting acabou há pouco o jogo contra o Belenenses, ganhando 1-0 com um golo de pemalti já depois dos 90'.
Temos no Municipal de Braga o árbitro Hugo Miguel para dirigir esta partida.
Vai sair o Benfica.
Começou o jogo.
O Benfica joga de branco e o Braga de vermelho.
Golo do Benfica aos 3'.
O remate foi de Pizzi, a bola tabela num defesa e ainda no guarda-redes bracarense antes de entrar.
Golo do Benfica aos 11'.
Depois de um canto contra o Braga a bola é afastada para fora da área mas ressacada para o seu interior onde López remata e faz o golo.
Com alguma sorte, o Benfica adquire uma vantagem algo confortável antes dos 15'.
Aos 16' é o Braga à beira do golo mas sem a sorte do seu adversário.
Hassan remata de cabeça ao poste, rafa faz a recarga mas Júlio César faz uma defesa impossível evitando o golo.
Ai Hugo Miguel. Em caso de dúvida favorece-se o Benfica, parece uma cultura adquirida pela arbitragem portuguesa A situação é por demais evidente quando dois jogadores cometem ambos falta em disputa corpo a corpo. Seja o jogador do Benfica a cometer a falta em primeiro ou segundo lugar, a falta é assinalada a favor do Benfica.
Este facto tem efeitos secundários, não só cria algum desânimo aos adversários do Benfica, como cria nestes uma sensação de inimputabilidade que os motiva.
O Sporting de Braga está a reagir bem à desvantagem, obrigando os lisboetas a uma defesa porfiada.
Tentam os bracarenses marcarem antes do intervalo, mas não conseguem.
Intervalo.
As estatísticas ao intervalo são bastantes favoráveis ao Braga, com 60% de posse de bola e ainda 20 ataques contra 10 do Benfica. Contam os golos marcados e aí foi o Benfica mais eficaz, ou pelo menos mais feliz.
Recomeçou o jogo.
Aos 47', depois de um canto para a área do Benfica, Ricardo Ferreira já na pequena área remata e mais uma vez Júlio César, com reflexos muito apurados, evita o golo. Está em grande forma este guarda-redes brasileiro.
Aos 49' é Gaitan que remata ao ferro da baliza do Braga.
O jogo mantém-se muito intenso.
O Braga quer virar o resultado. O Benfica não deixa.
Jogadores agarrando-se mutuamente continuam a dar falta contra o Braga e porquê? Porque os jogadores do Benfica reclamam com mais intensidade. É uma situação que se vem repetindo e favorece descaradamente a equipa lisboeta.
Aos 65' há ali um penalti não assinalado contra o Benfica. Stojiljkovic centra na direita para a cabeça de Hassan, que é empurrado por Lisandro. Na dúvida, mais uma vez favoreceu-se o Benfica. Se fosse na área contrária como seria? Penalti pela certa. São pequenos nadas que fazem um resultado.
Aos 69' Filipe Augusto cobra um livre que bate na barra da baliza de Júlio César.
Minutos antes, sururu na área do Benfica, resolvido salomonicamente com um amarelo para cada lado. Se fosse na outra área, seria certamente diferente.
Falta um quarto de hora, há muito cansaço mas o Braga não desiste. O jogo está a desenrolar-se quase sempre no meio campo benfiquista, segurando a vantagem, mas partindo para o contra-ataque sempre que recupera a bola.
O Braga e o Benfica já esgotaram as substituições.
A equipa lisboeta, com aqueles dois golos de rajada logo a abrir, tem feito uma gestão dessa vantagem ao longo do restante jogo.
O Braga bem se esforça mas está a perder o gaz.
Situações de golo não faltaram, mas Júlio César ocupou a baliza toda como um muro.
Terminou o jogo com a vitória dos lisboetas.
O senhor Hugo Miguel também é de Lisboa.
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