Novidade na equipa portista é Defour em vez de Fernando, a trinco. À frente na esquerda está Atsu e não James. O resto está tudo como no último jogo, Moutinho e Hulk incluídos, que estiveram quase para emigrar.
Aos 21' Jackson tem uma ocasião de golo que desperdiça, não acertando na baliza.
O Porto está lançado no ataque, mas algo atabalhoadamente, enquanto o Olhanense defende com valentia e mesmo alguma dureza, tentando intimidar os portistas para segurar a vantagem.
Golo de James aos 43'. Há um livre para a área do Olhanense, Ricardo sai e repele a bola com os punhos, caindo no relvado. A bola foi parar aos pés de James que mandou um balão para a baliza deserta.
O Porto, surpreendido no primeiro quarto de hora, com um golo a frio, tardou em chegar ao empate, apesar do domínio constante. Fica a decisão para a segunda parte.
Golo do Porto aos 47'. Excelente passe de James a isolar Jackson, que desta vez teve a calma suficiente para driblar Ricardo e rematar para a baliza deserta.
A substituição com a entrada de James foi decisiva na viragem do resultado. A qualidade dos seus passes acabou por influenciar os seus companheiros, para além do golo e da assistência ao segundo.
Jackson continua a falhar em situações de golo. Movimenta-se muito bem para a cara do golo, mas na ponta final ainda lhe falta o killer-instint.
O Olhanense não desarma e acredita que pode chegar ao empate. As brincadeiras de Helton em vantagem no marcador, a queimar tempo, o que consideramos de pouco fair-play, nunca se sabe quando dão em fífia para permitir o empate. Pior, quebram o ritmo do jogo afectando os companheiros.
Golo do Olhanense aos 86'. Targino isola-se e Helton fica a meio caminho, talvez com medo do choque.
De uma vantagem confortável o Porto passou a uma vantagem tangencial com riscos de empate, até porque o Ohanense animou bastante e está a fazer das tripas coração para chegar ao empate.
16 comentários:
João Ferreira no estádio do Algarve para apitar este jogo.
Moeda ao ar para sair a equipa da casa.
Começou o jogo.
Novidade na equipa portista é Defour em vez de Fernando, a trinco.
À frente na esquerda está Atsu e não James.
O resto está tudo como no último jogo, Moutinho e Hulk incluídos, que estiveram quase para emigrar.
O guarda-redes do Olhanense é o querido de Scolari Ricardo, uma vez que Fabiano foi transferido para o Porto e está como suplente.
Ricardo já defendeu um petardo de Lucho logo aos 4'.
João Ferreira é militar e parece muito nervoso, com uns modos autoritários algo excessivos e despropositados a chamada de atenção aos jogadores.
Golo do Olhanense aos 14' por Abdi.
Numa zona onde faltou Fernando e Defour não estava.
Helton também foi lento a reagir e não chegou à bola.
Aos 21' Jackson tem uma ocasião de golo que desperdiça, não acertando na baliza.
O Porto está lançado no ataque, mas algo atabalhoadamente, enquanto o Olhanense defende com valentia e mesmo alguma dureza, tentando intimidar os portistas para segurar a vantagem.
A qualidade dos passe da equipa do Porto é ainda muito deficiente.
Os passes errados quebram a fluidez do ataque.
Aos 36' sai Atsu e entra James.
Era preciso mudar qualquer coisa.
Aos 38', Moutinho frente a Ricardfo falha o remate.
Maurício é rei na área do Olhanense.
Com um extraordinário poder físico e visão do jogo, vai a todas.
Golo de James aos 43'.
Há um livre para a área do Olhanense, Ricardo sai e repele a bola com os punhos, caindo no relvado. A bola foi parar aos pés de James que mandou um balão para a baliza deserta.
Intervalo.
O Porto, surpreendido no primeiro quarto de hora, com um golo a frio, tardou em chegar ao empate, apesar do domínio constante.
Fica a decisão para a segunda parte.
Recomeçou o jogo.
Golo do Porto aos 47'.
Excelente passe de James a isolar Jackson, que desta vez teve a calma suficiente para driblar Ricardo e rematar para a baliza deserta.
A substituição com a entrada de James foi decisiva na viragem do resultado.
A qualidade dos seus passes acabou por influenciar os seus companheiros, para além do golo e da assistência ao segundo.
Jackson continua a falhar em situações de golo. Movimenta-se muito bem para a cara do golo, mas na ponta final ainda lhe falta o killer-instint.
O Olhanense não desarma e acredita que pode chegar ao empate.
As brincadeiras de Helton em vantagem no marcador, a queimar tempo, o que consideramos de pouco fair-play, nunca se sabe quando dão em fífia para permitir o empate. Pior, quebram o ritmo do jogo afectando os companheiros.
Golo do Porto aos 72'.
Uma bojarda de Hulk quase à queima-roupa mas de ângulo apertado, que nem deu tempo de reacção a Ricardo.
Entretanto já saíra Lucho aos 67', para entrar Varela, melhorando a frente de ataque.
Defour sai lesionado aos 78' e entra Castro.
O Olhanense está a aproveitar alguma descompressão do Porto, depois do terceiro golo.
Mas o dragão quando se sente acossado, reage em conformidade.
Golo do Olhanense aos 86'.
Targino isola-se e Helton fica a meio caminho, talvez com medo do choque.
De uma vantagem confortável o Porto passou a uma vantagem tangencial com riscos de empate, até porque o Ohanense animou bastante e está a fazer das tripas coração para chegar ao empate.
Acabou o jogo.
O Porto, é certo que venceu, mas sofrer dois golos contra uma equipa modesta, deslustra.
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