A equipa portuguesa, toda vestida de encarnado, alinha com os mesmos jogadores com que começou o último jogo. Ou seja, Bento insiste nos medianos ex-sportinguistas Veloso e João Pereira.
A equipa do Azerbaijão é treinada por uma antiga glória da seleção alemã: Berti Vogts. Os azeris equipam de camisola azul e calção branco. As preocupações defensivas são evidentes, com tudo à defesa quando Portugal tem a bola.
Portugal já acertou várias vezes na trave da baliza azeri. Quando acertou na baliza, o guardião Agayev defendeu tudo.
Ronaldo quando tem a bola, é logo acossado por dois ou três marmanjos, que não o deixam fazer nada. Postiga anda por ali com ar chorão a embater em muralhas musculadas.
Aos 37' Postiga falha um golo a dois metros da baliza ou nem isso. Com a bola quase rasteira resolve mergulhar para fazer o golo de cabeça, quando seria mais simples fazê-lo com um pé. A bola foi para fora.
A sequência de passes mal feitos é uma constante na equipa lusa. Os jogadores não conseguem comunicar em lances rápidos, deixando-se antecipar ou perder as linhas de passe. Parece que só lá vamos em lance de bola parada, ou num ressalto com sorte. Trabalho de equipa quase não existe.
Paulo Bento continua a in sistir bteimosamente nestes 11 jogadores, mas salta à evidência que algo não está bem entre eles. Não há harmonia nas suas movimentações. O resto é uma falta de concentração no momento dos remates à baliza, o que leva inúmeras bolas à trave, ou para fora da baliza. Os falhanços em situação de golo sucedem-se, mesmo com Ronaldo. Algo de psicológico não vai bem na seleção.
O espírito de luta e capacidade de resistência são notáveis.
Golo de Portugal. Varela entra aos 63' a substituir Veloso e faz golo no minuto seguinte. O que é que Veloso estava lá a fazer desde o princípio, a empastelar o meio campo?
A simples entrada de um jogador "à Porto", como Varela, alterou imediatamente a velocidade da equipa, arrastando com ele os colegas. É claro que Ronaldo já deve estar com a cabeça em Madrid, falhando consecutivamente golos que não costuma falhar.
Curioso que os golos só foram conseguidos após as substituições. Algo vai mal com aqueles 11 que entram em campo, que parece terem lugar cativo e não atam nem desatam.
12 comentários:
Jogo em Braga, no estádio AXA com lotação esgotada.
O árbitro é polaco e chama-se Marciniak.
Já se cantam os hinos (Veloso não cantou).
Escolhe-se o campo e sai Portugal.
Começou o jogo.
A equipa portuguesa, toda vestida de encarnado, alinha com os mesmos jogadores com que começou o último jogo.
Ou seja, Bento insiste nos medianos ex-sportinguistas Veloso e João Pereira.
A equipa do Azerbaijão é treinada por uma antiga glória da seleção alemã: Berti Vogts.
Os azeris equipam de camisola azul e calção branco. As preocupações defensivas são evidentes, com tudo à defesa quando Portugal tem a bola.
Portugal já acertou várias vezes na trave da baliza azeri. Quando acertou na baliza, o guardião Agayev defendeu tudo.
Ronaldo quando tem a bola, é logo acossado por dois ou três marmanjos, que não o deixam fazer nada.
Postiga anda por ali com ar chorão a embater em muralhas musculadas.
Aos 37' Postiga falha um golo a dois metros da baliza ou nem isso. Com a bola quase rasteira resolve mergulhar para fazer o golo de cabeça, quando seria mais simples fazê-lo com um pé. A bola foi para fora.
A sequência de passes mal feitos é uma constante na equipa lusa. Os jogadores não conseguem comunicar em lances rápidos, deixando-se antecipar ou perder as linhas de passe.
Parece que só lá vamos em lance de bola parada, ou num ressalto com sorte.
Trabalho de equipa quase não existe.
Intervalo.
Recomeçou o jogo.
Sem substituições.
Paulo Bento continua a in sistir bteimosamente nestes 11 jogadores, mas salta à evidência que algo não está bem entre eles.
Não há harmonia nas suas movimentações.
O resto é uma falta de concentração no momento dos remates à baliza, o que leva inúmeras bolas à trave, ou para fora da baliza.
Os falhanços em situação de golo sucedem-se, mesmo com Ronaldo.
Algo de psicológico não vai bem na seleção.
O espírito de luta e capacidade de resistência são notáveis.
Golo de Portugal.
Varela entra aos 63' a substituir Veloso e faz golo no minuto seguinte.
O que é que Veloso estava lá a fazer desde o princípio, a empastelar o meio campo?
A simples entrada de um jogador "à Porto", como Varela, alterou imediatamente a velocidade da equipa, arrastando com ele os colegas.
É claro que Ronaldo já deve estar com a cabeça em Madrid, falhando consecutivamente golos que não costuma falhar.
Aos 77' entra Amorim e sai Nani. Esta é que parece desnecessária. Se calhar o avião para Manchester sai mais cedo.
Golo do Portugal.
Postiga aos 85', servido por um cabeceamento de Ronaldo.
Aos 88' sai Postiga e entra Eder.
Golo de Portugal no minuto seguinte na sequência de um canto, com Bruno Alves a fazer o golo de cabeça.
Termina o jogo.
Curioso que os golos só foram conseguidos após as substituições.
Algo vai mal com aqueles 11 que entram em campo, que parece terem lugar cativo e não atam nem desatam.
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